A Arte da Fuga: Geração Órfã (1)

20-01-2012
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Escrevi em tempos dois artigos para o extinto O Independente que decidi intitular de Geração Órfã. Neles descrevi aquela que penso ser uma nova geração de portugueses, que exige mais espaço (o seu) para as suas escolhas.É a geração que não entende onde está o direito de um ente estranho lhe determinar com tanto rigor quase tudo o que a vida tem para oferecer. Não se trata apenas de uma geração a pedir ao Estado que lhe desampare a loja mas, muito mais importante do que isso, uma geração que não se coíbe de exigir como direito uma inalienável esfera de liberdade que lhe permita decidir o rumo a dar à sua vida.Tenho dedicado grande parte da minha intervenção, quer no blogue, quer nos artigos que escrevo, quer ainda nos órgãos do partido a que pertenço, a tentar chamar a atenção para esta nova geração de gente. Aliás, se há alguma linha condutora naquilo que escrevo e digo, em termos de intervenção política, será precisamente a atenção prestada a esta nova geração, que tantos confundem, com boa vontade, com a nova direita e que, não tendo até ao momento encontrado qualquer resposta em termos políticos, não pode senão sentir-se órfã e encaminhar-se para a esquerda.Não que a esquerda lhe ofereça, no alto da sua superioridade, maiores liberdades que a direita. Basta aliás olhar para os programas políticos da chamada esquerda moderna para logo lhe encontrar verdadeiros programas de engenharia social: o que comer, o que beber, o que vestir, como viajar…

Escrevi em tempos dois artigos para o extinto O Independente que decidi intitular de Geração Órfã. Neles descrevi aquela que penso ser uma nova geração de portugueses, que exige mais espaço (o seu) para as suas escolhas.É a geração que não entende onde está o direito de um ente estranho lhe determinar com tanto rigor quase tudo o que a vida tem para oferecer. Não se trata apenas de uma geração a pedir ao Estado que lhe desampare a loja mas, muito mais importante do que isso, uma geração que não se coíbe de exigir como direito uma inalienável esfera de liberdade que lhe permita decidir o rumo a dar à sua vida.Tenho dedicado grande parte da minha intervenção, quer no blogue, quer nos artigos que escrevo, quer ainda nos órgãos do partido a que pertenço, a tentar chamar a atenção para esta nova geração de gente. Aliás, se há alguma linha condutora naquilo que escrevo e digo, em termos de intervenção política, será precisamente a atenção prestada a esta nova geração, que tantos confundem, com boa vontade, com a nova direita e que, não tendo até ao momento encontrado qualquer resposta em termos políticos, não pode senão sentir-se órfã e encaminhar-se para a esquerda.Não que a esquerda lhe ofereça, no alto da sua superioridade, maiores liberdades que a direita. Basta aliás olhar para os programas políticos da chamada esquerda moderna para logo lhe encontrar verdadeiros programas de engenharia social: o que comer, o que beber, o que vestir, como viajar…

Escrevi em tempos dois artigos para o extinto O Independente que decidi intitular de Geração Órfã. Neles descrevi aquela que penso ser uma nova geração de portugueses, que exige mais espaço (o seu) para as suas escolhas.É a geração que não entende onde está o direito de um ente estranho lhe determinar com tanto rigor quase tudo o que a vida tem para oferecer. Não se trata apenas de uma geração a pedir ao Estado que lhe desampare a loja mas, muito mais importante do que isso, uma geração que não se coíbe de exigir como direito uma inalienável esfera de liberdade que lhe permita decidir o rumo a dar à sua vida.Tenho dedicado grande parte da minha intervenção, quer no blogue, quer nos artigos que escrevo, quer ainda nos órgãos do partido a que pertenço, a tentar chamar a atenção para esta nova geração de gente. Aliás, se há alguma linha condutora naquilo que escrevo e digo, em termos de intervenção política, será precisamente a atenção prestada a esta nova geração, que tantos confundem, com boa vontade, com a nova direita e que, não tendo até ao momento encontrado qualquer resposta em termos políticos, não pode senão sentir-se órfã e encaminhar-se para a esquerda.Não que a esquerda lhe ofereça, no alto da sua superioridade, maiores liberdades que a direita. Basta aliás olhar para os programas políticos da chamada esquerda moderna para logo lhe encontrar verdadeiros programas de engenharia social: o que comer, o que beber, o que vestir, como viajar…

Escrevi em tempos dois artigos para o extinto O Independente que decidi intitular de Geração Órfã. Neles descrevi aquela que penso ser uma nova geração de portugueses, que exige mais espaço (o seu) para as suas escolhas.É a geração que não entende onde está o direito de um ente estranho lhe determinar com tanto rigor quase tudo o que a vida tem para oferecer. Não se trata apenas de uma geração a pedir ao Estado que lhe desampare a loja mas, muito mais importante do que isso, uma geração que não se coíbe de exigir como direito uma inalienável esfera de liberdade que lhe permita decidir o rumo a dar à sua vida.Tenho dedicado grande parte da minha intervenção, quer no blogue, quer nos artigos que escrevo, quer ainda nos órgãos do partido a que pertenço, a tentar chamar a atenção para esta nova geração de gente. Aliás, se há alguma linha condutora naquilo que escrevo e digo, em termos de intervenção política, será precisamente a atenção prestada a esta nova geração, que tantos confundem, com boa vontade, com a nova direita e que, não tendo até ao momento encontrado qualquer resposta em termos políticos, não pode senão sentir-se órfã e encaminhar-se para a esquerda.Não que a esquerda lhe ofereça, no alto da sua superioridade, maiores liberdades que a direita. Basta aliás olhar para os programas políticos da chamada esquerda moderna para logo lhe encontrar verdadeiros programas de engenharia social: o que comer, o que beber, o que vestir, como viajar…

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