A Arte da Fuga: Diz o roto ao nu

02-07-2011
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Fica muito bem andar por estes dias a dizer que Portas e Santana são caras do passado e que, por isso mesmo, está José Sócrates livre de lhes responder apenas com picardias. Já tive oportunidade de dizer que me parece lamentável que um Primeiro-Ministro entre por esse caminho, esquecendo que o Santana e o Portas que estão sentados no parlamento são os deputados eleitos pelos portugueses e não as figuras do contra-informação.Ambos podem ser caricaturados e alvo de picardias mas, no momento em que entram na sala do parlamento para, em nome dos portugueses, questionarem o Governo, não pode José Sócrates esquecer-se que é aos portugueses que ele está a responder. E não aos bonequinhos de vodoo que, em segredo, Santos Silva lhe vai passando por debaixo da bancada para ele alfinetar (e chamo Santos Silva, o Ministro Censor, à baila, porque dele partiu ontem mais uma falta de respeito pelos portugueses representados no parlamento, ao equiparar, como bem nota o Luís Novais Tito, Santana Lopes a uma cabra).Mas não deixa de ser engraçado que o passado sirva de desculpa a José Sócrates para a nada responder quando, ele próprio, é o rosto de um passado que começou em 1995. E não deixa de ser curioso que os analistas, deliciados com a possibilidade de, uma vez mais, destacarem a inutilidade do regresso de Santana e Portas, se esqueçam de que desde 1995 até 2007, José Sócrates só esteve fora do governo durante 3 anos. Dos últimos 12 anos, 9 tiveram marca governativa de José Sócrates, dos quais apenas 2,5 ocorreram nesta legislatura.

Fica muito bem andar por estes dias a dizer que Portas e Santana são caras do passado e que, por isso mesmo, está José Sócrates livre de lhes responder apenas com picardias. Já tive oportunidade de dizer que me parece lamentável que um Primeiro-Ministro entre por esse caminho, esquecendo que o Santana e o Portas que estão sentados no parlamento são os deputados eleitos pelos portugueses e não as figuras do contra-informação.Ambos podem ser caricaturados e alvo de picardias mas, no momento em que entram na sala do parlamento para, em nome dos portugueses, questionarem o Governo, não pode José Sócrates esquecer-se que é aos portugueses que ele está a responder. E não aos bonequinhos de vodoo que, em segredo, Santos Silva lhe vai passando por debaixo da bancada para ele alfinetar (e chamo Santos Silva, o Ministro Censor, à baila, porque dele partiu ontem mais uma falta de respeito pelos portugueses representados no parlamento, ao equiparar, como bem nota o Luís Novais Tito, Santana Lopes a uma cabra).Mas não deixa de ser engraçado que o passado sirva de desculpa a José Sócrates para a nada responder quando, ele próprio, é o rosto de um passado que começou em 1995. E não deixa de ser curioso que os analistas, deliciados com a possibilidade de, uma vez mais, destacarem a inutilidade do regresso de Santana e Portas, se esqueçam de que desde 1995 até 2007, José Sócrates só esteve fora do governo durante 3 anos. Dos últimos 12 anos, 9 tiveram marca governativa de José Sócrates, dos quais apenas 2,5 ocorreram nesta legislatura.

Fica muito bem andar por estes dias a dizer que Portas e Santana são caras do passado e que, por isso mesmo, está José Sócrates livre de lhes responder apenas com picardias. Já tive oportunidade de dizer que me parece lamentável que um Primeiro-Ministro entre por esse caminho, esquecendo que o Santana e o Portas que estão sentados no parlamento são os deputados eleitos pelos portugueses e não as figuras do contra-informação.Ambos podem ser caricaturados e alvo de picardias mas, no momento em que entram na sala do parlamento para, em nome dos portugueses, questionarem o Governo, não pode José Sócrates esquecer-se que é aos portugueses que ele está a responder. E não aos bonequinhos de vodoo que, em segredo, Santos Silva lhe vai passando por debaixo da bancada para ele alfinetar (e chamo Santos Silva, o Ministro Censor, à baila, porque dele partiu ontem mais uma falta de respeito pelos portugueses representados no parlamento, ao equiparar, como bem nota o Luís Novais Tito, Santana Lopes a uma cabra).Mas não deixa de ser engraçado que o passado sirva de desculpa a José Sócrates para a nada responder quando, ele próprio, é o rosto de um passado que começou em 1995. E não deixa de ser curioso que os analistas, deliciados com a possibilidade de, uma vez mais, destacarem a inutilidade do regresso de Santana e Portas, se esqueçam de que desde 1995 até 2007, José Sócrates só esteve fora do governo durante 3 anos. Dos últimos 12 anos, 9 tiveram marca governativa de José Sócrates, dos quais apenas 2,5 ocorreram nesta legislatura.

Fica muito bem andar por estes dias a dizer que Portas e Santana são caras do passado e que, por isso mesmo, está José Sócrates livre de lhes responder apenas com picardias. Já tive oportunidade de dizer que me parece lamentável que um Primeiro-Ministro entre por esse caminho, esquecendo que o Santana e o Portas que estão sentados no parlamento são os deputados eleitos pelos portugueses e não as figuras do contra-informação.Ambos podem ser caricaturados e alvo de picardias mas, no momento em que entram na sala do parlamento para, em nome dos portugueses, questionarem o Governo, não pode José Sócrates esquecer-se que é aos portugueses que ele está a responder. E não aos bonequinhos de vodoo que, em segredo, Santos Silva lhe vai passando por debaixo da bancada para ele alfinetar (e chamo Santos Silva, o Ministro Censor, à baila, porque dele partiu ontem mais uma falta de respeito pelos portugueses representados no parlamento, ao equiparar, como bem nota o Luís Novais Tito, Santana Lopes a uma cabra).Mas não deixa de ser engraçado que o passado sirva de desculpa a José Sócrates para a nada responder quando, ele próprio, é o rosto de um passado que começou em 1995. E não deixa de ser curioso que os analistas, deliciados com a possibilidade de, uma vez mais, destacarem a inutilidade do regresso de Santana e Portas, se esqueçam de que desde 1995 até 2007, José Sócrates só esteve fora do governo durante 3 anos. Dos últimos 12 anos, 9 tiveram marca governativa de José Sócrates, dos quais apenas 2,5 ocorreram nesta legislatura.

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