Greve da TAP une sector contra os efeitos desproporcionais

21-04-2015
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Greve da TAP une sector contra os efeitos desproporcionais

Diário Económico

00:07

"Já tivemos alguns cancelamentos na sequência da greve dos pilotos da TAP", confirmou Gonçalo Rebelo de Almeida.

O administrador do grupo Vila Galé é apenas uma as vozes críticas à opção dos pilotos da TAP avançarem com uma greve nos primeiros dez dias de Maio. "São cerca de 300 milhões de receita turística que se perde", contabiliza Luís Veiga. O presidente da AHP é peremptório: "Se esta greve for avante, estamos perante uma catástrofe".

Vítor Filipe dá oura dimensão ao problema. "No caso das agências é terrível, as pessoas nem têm noção do que isto nos afecta. A TAP representa 50% da emissão de passageiros", sublinha o antigo Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo. O secretário de Estado do Turismo frisa que "uma greve de dez dias tem um impacto que vai muito além do assinalar de um exercício de um direito.

Tem a capacidade de pôr em causa a sustentabilidade de uma empresa determinante para o sector do turismo em Portugal e a rentabilidade de um ano que se esperava positivo". Adolfo Mesquita Nunes garante que o processo de privatização vai seguir o seu curso e que o Governo "não vai voltar atrás e rasgar o acordo assinado com os sindicatos só porque estes não cumpriram integralmente a sua palavra". "Estou confiante que o bom senso vai imperar e que a palavra dada vai ser cumprida", conclui.

Greve da TAP une sector contra os efeitos desproporcionais

Diário Económico

00:07

"Já tivemos alguns cancelamentos na sequência da greve dos pilotos da TAP", confirmou Gonçalo Rebelo de Almeida.

O administrador do grupo Vila Galé é apenas uma as vozes críticas à opção dos pilotos da TAP avançarem com uma greve nos primeiros dez dias de Maio. "São cerca de 300 milhões de receita turística que se perde", contabiliza Luís Veiga. O presidente da AHP é peremptório: "Se esta greve for avante, estamos perante uma catástrofe".

Vítor Filipe dá oura dimensão ao problema. "No caso das agências é terrível, as pessoas nem têm noção do que isto nos afecta. A TAP representa 50% da emissão de passageiros", sublinha o antigo Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo. O secretário de Estado do Turismo frisa que "uma greve de dez dias tem um impacto que vai muito além do assinalar de um exercício de um direito.

Tem a capacidade de pôr em causa a sustentabilidade de uma empresa determinante para o sector do turismo em Portugal e a rentabilidade de um ano que se esperava positivo". Adolfo Mesquita Nunes garante que o processo de privatização vai seguir o seu curso e que o Governo "não vai voltar atrás e rasgar o acordo assinado com os sindicatos só porque estes não cumpriram integralmente a sua palavra". "Estou confiante que o bom senso vai imperar e que a palavra dada vai ser cumprida", conclui.

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