Da Mentira. Compulsiva, repetida, despudorada, indecorosa, evidente e mais uns adjectivos nesta linha.

10-07-2011
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José Sócrates, quando lhe fugia a boca para a verdade, falava em compromissos com a UE quanto ao novo PEC (vulgo PEC4).

José Sócrates enviou carta para a UE referindo-se a compromissos do governo português (a gente sabe que isto é instituição que Sócrates confunde consigo próprio nos dias mais egocêntricos e com o PS nos dias mais moderados, mas esta condição patológica não é aceite pelos restantes portugueses por enquanto) quanto às tais novas medidas de austeridade.

Agora vem Junker afirmar que não se aceitam alterações ao PEC já apresentado pelo Governo.

Conclusão de todos os homens e mulheres de boa vontade: José Sócrates apenas apresentou linhas de orientação para o PEC, inteiramente negociáveis com todo e qualquer partido da oposição; o facto de José Sócrates ter apresentado essas linhas de orientação negociáveis à e na UE antes de as apresentar e negociar em Portugal é pormenor de somenos, já que ziguezagues mal nenhum farão à credibilidade do governo português, que como se sabe e se vê pelos juros que paga pelos títulos de dívida pública, é robusta; o facto de na UE e no BCE terem tomado as propostas de Sócrates como compromissos em vez de como linhas gerais a negociar significa apenas que aquela gente da Europa é tolinha e nunca que Sócrates de facto se comprometeu com o que não tinha negociado.

José Sócrates, quando lhe fugia a boca para a verdade, falava em compromissos com a UE quanto ao novo PEC (vulgo PEC4).

José Sócrates enviou carta para a UE referindo-se a compromissos do governo português (a gente sabe que isto é instituição que Sócrates confunde consigo próprio nos dias mais egocêntricos e com o PS nos dias mais moderados, mas esta condição patológica não é aceite pelos restantes portugueses por enquanto) quanto às tais novas medidas de austeridade.

Agora vem Junker afirmar que não se aceitam alterações ao PEC já apresentado pelo Governo.

Conclusão de todos os homens e mulheres de boa vontade: José Sócrates apenas apresentou linhas de orientação para o PEC, inteiramente negociáveis com todo e qualquer partido da oposição; o facto de José Sócrates ter apresentado essas linhas de orientação negociáveis à e na UE antes de as apresentar e negociar em Portugal é pormenor de somenos, já que ziguezagues mal nenhum farão à credibilidade do governo português, que como se sabe e se vê pelos juros que paga pelos títulos de dívida pública, é robusta; o facto de na UE e no BCE terem tomado as propostas de Sócrates como compromissos em vez de como linhas gerais a negociar significa apenas que aquela gente da Europa é tolinha e nunca que Sócrates de facto se comprometeu com o que não tinha negociado.

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