A Arte da Fuga: O que resta

03-07-2011
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O que resta da infância não são os desenhos animados. Não são as fotografias ou os episódios que revemos. Nem sequer as músicas, encontradas na net e com som do vinil. O que resta mesmo da infância é nosso olhar sempre que encontramos alguém que se lembra dos mesmos desenhos animados. Renasce nesse momento uma cumplicidade infantil que custa quebrar quando se regressa aos temas da actualidade.

O que resta da infância não são os desenhos animados. Não são as fotografias ou os episódios que revemos. Nem sequer as músicas, encontradas na net e com som do vinil. O que resta mesmo da infância é nosso olhar sempre que encontramos alguém que se lembra dos mesmos desenhos animados. Renasce nesse momento uma cumplicidade infantil que custa quebrar quando se regressa aos temas da actualidade.

O que resta da infância não são os desenhos animados. Não são as fotografias ou os episódios que revemos. Nem sequer as músicas, encontradas na net e com som do vinil. O que resta mesmo da infância é nosso olhar sempre que encontramos alguém que se lembra dos mesmos desenhos animados. Renasce nesse momento uma cumplicidade infantil que custa quebrar quando se regressa aos temas da actualidade.

O que resta da infância não são os desenhos animados. Não são as fotografias ou os episódios que revemos. Nem sequer as músicas, encontradas na net e com som do vinil. O que resta mesmo da infância é nosso olhar sempre que encontramos alguém que se lembra dos mesmos desenhos animados. Renasce nesse momento uma cumplicidade infantil que custa quebrar quando se regressa aos temas da actualidade.

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