“Neste momento o que está a ocorrer é a concertação social, que o CDS quer aliás aqui saudar, e não foram anunciadas ainda quaisquer medidas em concreto que mereçam neste momento ser comentadas”, afirmou o deputado centrista Adolfo Mesquita Nunes aos jornalistas no Parlamento, que rejeitou também comentar a acusação do PS que disse que o líder centrista, Paulo Portas, foi desautorizado com as declarações de Passos Coelho esta manhã.
“Não vou comentar uma afirmação de retórica política”, respondeu aos jornalistas.
Questionado sobre o aumento de impostos que o Governo está a preparar, conforme o primeiro-ministro anunciou hoje, Mesquita Nunes sustentou que “as medidas não foram anunciadas” e rejeitou “comentar qualquer medida que não tenha sido ainda devidamente anunciada e confirmada pelo Governo”.
O Governo está a preparar uma proposta de aumento de impostos, incluindo o IRS, para compensar uma devolução parcial dos subsídios de Natal e de férias retirados ao sector público e pensionistas, anunciou hoje o primeiro-ministro.
Em declarações aos jornalistas, à saída de uma reunião da Comissão Permanente de Concertação Social, em Lisboa, Passos Coelho afirmou que “o IRS será imposto privilegiado para o fazer”, mas adiantou que “a tributação sobre o capital e sobre o património” poderão também “ajudar a fazer esta compensação”.
Para o deputado do CDS-PP, “o importante é realçar a existência desta concertação social” e também o facto de ser preciso “encontrar dentro do enquadramento constitucional que o Tribunal Constitucional definiu, concordemos ou não com ele, as soluções para compensar a medida de corte dos dois subsídios”.
Categorias
Entidades
“Neste momento o que está a ocorrer é a concertação social, que o CDS quer aliás aqui saudar, e não foram anunciadas ainda quaisquer medidas em concreto que mereçam neste momento ser comentadas”, afirmou o deputado centrista Adolfo Mesquita Nunes aos jornalistas no Parlamento, que rejeitou também comentar a acusação do PS que disse que o líder centrista, Paulo Portas, foi desautorizado com as declarações de Passos Coelho esta manhã.
“Não vou comentar uma afirmação de retórica política”, respondeu aos jornalistas.
Questionado sobre o aumento de impostos que o Governo está a preparar, conforme o primeiro-ministro anunciou hoje, Mesquita Nunes sustentou que “as medidas não foram anunciadas” e rejeitou “comentar qualquer medida que não tenha sido ainda devidamente anunciada e confirmada pelo Governo”.
O Governo está a preparar uma proposta de aumento de impostos, incluindo o IRS, para compensar uma devolução parcial dos subsídios de Natal e de férias retirados ao sector público e pensionistas, anunciou hoje o primeiro-ministro.
Em declarações aos jornalistas, à saída de uma reunião da Comissão Permanente de Concertação Social, em Lisboa, Passos Coelho afirmou que “o IRS será imposto privilegiado para o fazer”, mas adiantou que “a tributação sobre o capital e sobre o património” poderão também “ajudar a fazer esta compensação”.
Para o deputado do CDS-PP, “o importante é realçar a existência desta concertação social” e também o facto de ser preciso “encontrar dentro do enquadramento constitucional que o Tribunal Constitucional definiu, concordemos ou não com ele, as soluções para compensar a medida de corte dos dois subsídios”.