Maioria quer propostas socialistas para definir futuro da ADSE

15-01-2013
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Álvaro Beleza defendeu a extinção da ADSE e foi desmentido por Carlos Zorrinho.

De manhã o PS defendia, através do seu coordenador para a saúde, a extinção da ADSE. Horas mais tarde, Carlos Zorrinho, líder parlamentar socialista, desmentia. Pouco depois, dois ex-ministros socialistas, Correia de Campos e António Arnaut, vinham a público defender a posição de Álvaro Beleza, o actual coordenador socialista para a Saúde. Pelo meio, Miguel Relvas, ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, e Adolfo Mesquita Nunes, lamentaram a confusão socialista. "Pelos vistos, o PS tem maior dificuldade em coordenar as suas mensagens do que os outros, nomeadamente que o Governo", disse Fernando Leal, secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, que também reagiu às diferentes posições socialistas.

"É uma proposta que me parecia particularmente positiva, mas estamos à espera que o PS diga qual é a posição que vale, se a do porta-voz para o sector e membro da direcção, se a do líder parlamentar", disse Miguel Relvas. Adolfo Mesquita Nunes, deputado do CDS, também lamentou o recuo. "Acordámos hoje de manhã com uma proposta do porta-voz para a área da Saúde do PS defendendo a extinção da ADSE como medida para combater a injustiça e, pouco tempo depois, ela foi desmentida", disse antes de considerar o volte-face como "a caricata circunstância de ver o PS recusar as propostas de corte na despesa apresentadas pelo próprio PS".

Álvaro Beleza defendeu a extinção da ADSE e foi desmentido por Carlos Zorrinho.

De manhã o PS defendia, através do seu coordenador para a saúde, a extinção da ADSE. Horas mais tarde, Carlos Zorrinho, líder parlamentar socialista, desmentia. Pouco depois, dois ex-ministros socialistas, Correia de Campos e António Arnaut, vinham a público defender a posição de Álvaro Beleza, o actual coordenador socialista para a Saúde. Pelo meio, Miguel Relvas, ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, e Adolfo Mesquita Nunes, lamentaram a confusão socialista. "Pelos vistos, o PS tem maior dificuldade em coordenar as suas mensagens do que os outros, nomeadamente que o Governo", disse Fernando Leal, secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, que também reagiu às diferentes posições socialistas.

"É uma proposta que me parecia particularmente positiva, mas estamos à espera que o PS diga qual é a posição que vale, se a do porta-voz para o sector e membro da direcção, se a do líder parlamentar", disse Miguel Relvas. Adolfo Mesquita Nunes, deputado do CDS, também lamentou o recuo. "Acordámos hoje de manhã com uma proposta do porta-voz para a área da Saúde do PS defendendo a extinção da ADSE como medida para combater a injustiça e, pouco tempo depois, ela foi desmentida", disse antes de considerar o volte-face como "a caricata circunstância de ver o PS recusar as propostas de corte na despesa apresentadas pelo próprio PS".

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