PS sugere intervenção de Cavaco e diz ser possível "consenso" com PSD

22-03-2011
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O líder parlamentar socialista diz que ainda é possível chegar a "consenso" com o PSD em relação ao PEC IV.

Em conferência de imprensa, Francisco Assis assumiu que a discussão de amanhã, no Parlamento, "será decisiva para a vida do País, não só para os próximos meses, mas também para os próximos anos", e sugeriu uma intervenção de Cavaco Silva para que Portugal não mergulhe numa crise política.

"No passado, há que o reconhecer, que uma intervenção atenta, útil do Sr. Presidente da República contribuiu para que se alcançasse um consenso", lembrou Francisco Assis, ressalvando que "a responsabilidade primeira não cabe ao Presidente da República, cabe aos partidos".

"A saída para esta crise não está seguramente em Belém, está no Parlamento e sobre isso não pode haver dúvida nenhuma. Não faço considerações sobre a actuação do senhor Presidente da República nesta fase da sua vida política", acrescentou.

E a 24 horas de uma votação que poderá provocar a queda do Governo, Assis diz acreditar que ainda é possível alcançar um acordo com o PSD. "Não vejo nenhuma razão de fundo para que não seja possível alcançar esse consenso (...) se evoluirmos da questão da forma para a substância teremos condições para alcançar um entendimento", declarou o líder da bancada do PS, insistindo que as divergências com o PSD, no que ao PEC IV diz respeito, são, até agora, de "ordem formal e procedimental".

Assis disse ainda que o PS "não tomou uma decisão final" sobre se apresentará um projecto de resolução para ser discutido e votado amanhã na Assembleia da República.

O líder parlamentar socialista diz que ainda é possível chegar a "consenso" com o PSD em relação ao PEC IV.

Em conferência de imprensa, Francisco Assis assumiu que a discussão de amanhã, no Parlamento, "será decisiva para a vida do País, não só para os próximos meses, mas também para os próximos anos", e sugeriu uma intervenção de Cavaco Silva para que Portugal não mergulhe numa crise política.

"No passado, há que o reconhecer, que uma intervenção atenta, útil do Sr. Presidente da República contribuiu para que se alcançasse um consenso", lembrou Francisco Assis, ressalvando que "a responsabilidade primeira não cabe ao Presidente da República, cabe aos partidos".

"A saída para esta crise não está seguramente em Belém, está no Parlamento e sobre isso não pode haver dúvida nenhuma. Não faço considerações sobre a actuação do senhor Presidente da República nesta fase da sua vida política", acrescentou.

E a 24 horas de uma votação que poderá provocar a queda do Governo, Assis diz acreditar que ainda é possível alcançar um acordo com o PSD. "Não vejo nenhuma razão de fundo para que não seja possível alcançar esse consenso (...) se evoluirmos da questão da forma para a substância teremos condições para alcançar um entendimento", declarou o líder da bancada do PS, insistindo que as divergências com o PSD, no que ao PEC IV diz respeito, são, até agora, de "ordem formal e procedimental".

Assis disse ainda que o PS "não tomou uma decisão final" sobre se apresentará um projecto de resolução para ser discutido e votado amanhã na Assembleia da República.

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