Passos Coelho: PSD apresenta-se "de cara lavada"

01-05-2011
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O líder social-democrata, considerou este domingo...

Passos Coelho: PSD apresenta-se "de cara lavada"

1 MAIO 2011 (CM)

O líder social-democrata, considerou este domingo que "na hora da verdade" os portugueses serão confrontados nas próximas eleições com a escolha entre o PS que preferiu "fazer de conta e mascarar" a realidade e o PSD, que se apresenta "de cara lavada". .

Num almoço promovido pelos Trabalhadores Sociais-Democratas (TSD) por ocasião do Dia do Trabalhador, Pedro Passos Coelho enfatizou que até às eleições chamará a atenção para a responsabilidade do PS e do Governo na situação a que o país chegou. "O país saberá que na hora da verdade terá duas possibilidades (...) os portugueses sabem que se quiserem manter a situação como está têm uma boa hipótese, podem sempre votar no PS e no engenheiro Sócrates, mas se os portugueses percebem que o país não resiste, os desempregados não aguentam (...) o país inteiro que vive a realidade sabe que, se quiser diferente, se quiser acreditar na recuperação do país, então têm que mudar a liderança e este Governo, voltando-se para o PSD", disse.No entender do líder do PSD, "o país já percebeu que se quer um governo que assuma as suas responsabilidades, que assuma os seus erros, mas que não tenha medo de enfrentar a situação e não queira cinicamente mascarar a realidade não é com o PS hoje que pode contar"."Terá de ser com o PSD. Não fomos nós que trouxemos o país a esta situação, mas os portugueses sabem que é connosco que vão contar para acertar as contas e para cumprir um projecto de fazer desenvolver o nosso país", referiu.Considerando que o país não está "condenado a viver em pobreza", Passos Coelho apontou que existe a possibilidade de "fazer de outra maneira". "E nós vamos fazer de outra maneira, falando verdade, trazendo para cima da mesa as contas verdadeiras e dizendo aos portugueses que chegou à altura de o Estado fazer os sacrifícios que andou a impor aos cidadãos e de apostar na economia, mas na economia que cria emprego, não na economia que cria rendas aos amigos do Estado (...). Temos a cara lavada e os bolsos lavados. E é porque estamos e somos livres que traremos essa liberdade a Portugal", disse.

O líder social-democrata, considerou este domingo...

Passos Coelho: PSD apresenta-se "de cara lavada"

1 MAIO 2011 (CM)

O líder social-democrata, considerou este domingo que "na hora da verdade" os portugueses serão confrontados nas próximas eleições com a escolha entre o PS que preferiu "fazer de conta e mascarar" a realidade e o PSD, que se apresenta "de cara lavada". .

Num almoço promovido pelos Trabalhadores Sociais-Democratas (TSD) por ocasião do Dia do Trabalhador, Pedro Passos Coelho enfatizou que até às eleições chamará a atenção para a responsabilidade do PS e do Governo na situação a que o país chegou. "O país saberá que na hora da verdade terá duas possibilidades (...) os portugueses sabem que se quiserem manter a situação como está têm uma boa hipótese, podem sempre votar no PS e no engenheiro Sócrates, mas se os portugueses percebem que o país não resiste, os desempregados não aguentam (...) o país inteiro que vive a realidade sabe que, se quiser diferente, se quiser acreditar na recuperação do país, então têm que mudar a liderança e este Governo, voltando-se para o PSD", disse.No entender do líder do PSD, "o país já percebeu que se quer um governo que assuma as suas responsabilidades, que assuma os seus erros, mas que não tenha medo de enfrentar a situação e não queira cinicamente mascarar a realidade não é com o PS hoje que pode contar"."Terá de ser com o PSD. Não fomos nós que trouxemos o país a esta situação, mas os portugueses sabem que é connosco que vão contar para acertar as contas e para cumprir um projecto de fazer desenvolver o nosso país", referiu.Considerando que o país não está "condenado a viver em pobreza", Passos Coelho apontou que existe a possibilidade de "fazer de outra maneira". "E nós vamos fazer de outra maneira, falando verdade, trazendo para cima da mesa as contas verdadeiras e dizendo aos portugueses que chegou à altura de o Estado fazer os sacrifícios que andou a impor aos cidadãos e de apostar na economia, mas na economia que cria emprego, não na economia que cria rendas aos amigos do Estado (...). Temos a cara lavada e os bolsos lavados. E é porque estamos e somos livres que traremos essa liberdade a Portugal", disse.

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