Lagarde diz que riscos aumentaram nas economias emergentes

10-04-2015
marcar artigo

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou que os riscos económicos diminuíram nas economias avançadas, impulsionadas pelos Estados Unidos e Reino Unido, e transferiram-se para as economias emergentes, como Rússia e Brasil.

“As economias avançadas estão ligeiramente melhor do que no ano passado. A recuperação está a consolidar-se nos Estados Unidos e Reino Unido”, afirmou Lagarde, num discurso no centro de estudos Atlantic Council de Washington, antes da reunião de primavera do FMI e do Banco Mundial na próxima semana.

Pelo contrário, “as previsões para as economias emergentes são ligeiramente piores do que há um ano, com os baixos preços das matérias-primas como uma das principais causas”, apontou.

A China abrandou, a Rússia enfrenta dificuldades económicas, o Brasil estagnou e o Médio Oriente vive dificuldades políticas e económicas, resumiu Lagarde, indicando que a Índia é “um elemento brilhante”.

Nas previsões que divulgou em janeiro, o FMI apontou para um crescimento global de 3,5% para este ano, depois dos 3,3% de 2014, um ritmo que Lagarde considerou insuficiente.

“Não é que o crescimento global seja mau, mas dado o impacto persistente da crise nas pessoas, o crescimento ainda não é suficientemente bom”, afirmou Lagarde, que manifestou preocupação face à possibilidade de este período de “mediocridade” se converter na “nova realidade” económica.

Lagarde referiu-se especialmente aos riscos financeiros que passaram para os mercados emergentes e advertiu para a possibilidade de “sobressaltos” com uma subida das taxas de juro por parte da Reserva Federal, banco central norte-americano.

Questionada sobre o pagamento da Grécia ao FMI, a diretora-geral do Fundo confirmou que a instituição recebeu da Grécia o montante que tinha de ser feito até hoje (459 milhões de euros). Atenas já tinha anunciado previamente que dera ordem de pagamento.

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou que os riscos económicos diminuíram nas economias avançadas, impulsionadas pelos Estados Unidos e Reino Unido, e transferiram-se para as economias emergentes, como Rússia e Brasil.

“As economias avançadas estão ligeiramente melhor do que no ano passado. A recuperação está a consolidar-se nos Estados Unidos e Reino Unido”, afirmou Lagarde, num discurso no centro de estudos Atlantic Council de Washington, antes da reunião de primavera do FMI e do Banco Mundial na próxima semana.

Pelo contrário, “as previsões para as economias emergentes são ligeiramente piores do que há um ano, com os baixos preços das matérias-primas como uma das principais causas”, apontou.

A China abrandou, a Rússia enfrenta dificuldades económicas, o Brasil estagnou e o Médio Oriente vive dificuldades políticas e económicas, resumiu Lagarde, indicando que a Índia é “um elemento brilhante”.

Nas previsões que divulgou em janeiro, o FMI apontou para um crescimento global de 3,5% para este ano, depois dos 3,3% de 2014, um ritmo que Lagarde considerou insuficiente.

“Não é que o crescimento global seja mau, mas dado o impacto persistente da crise nas pessoas, o crescimento ainda não é suficientemente bom”, afirmou Lagarde, que manifestou preocupação face à possibilidade de este período de “mediocridade” se converter na “nova realidade” económica.

Lagarde referiu-se especialmente aos riscos financeiros que passaram para os mercados emergentes e advertiu para a possibilidade de “sobressaltos” com uma subida das taxas de juro por parte da Reserva Federal, banco central norte-americano.

Questionada sobre o pagamento da Grécia ao FMI, a diretora-geral do Fundo confirmou que a instituição recebeu da Grécia o montante que tinha de ser feito até hoje (459 milhões de euros). Atenas já tinha anunciado previamente que dera ordem de pagamento.

marcar artigo