Observador

13-10-2015
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Restringir o horário de venda de bebidas no Bairro Alto seria uma facada da CML no património imaterial de Lisboa. E um hara-kiri turístico. No mínimo o Bairro Alto tem que continuar a ser uma exceção

Restringir o horário de venda de bebidas no Bairro Alto seria uma facada da CML no património imaterial de Lisboa. E um hara-kiri turístico. No mínimo o Bairro Alto tem que continuar a ser uma exceção

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