Norte com quedas de árvores e inundações mas sem danos graves devido ao mau tempo

15-09-2015
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O mau tempo no Norte do país tem causado quedas de árvores e inundações ao longo do dia mas “nada de significativo”, dizem bombeiros locais e proteção civil.

Até às 16:00 o Comando Distrital de Operação de Socorros (CDOS) do Porto registou 42 ocorrências um pouco por todo o distrito, maioritariamente inundações e quedas de árvore, mas nenhum dos incidentes provocou danos graves.

A chuva e ventos fortes estão porém a dificultar a vida aos condutores, com a GNR do Porto a assinalar um aumento do número de acidentes automóveis, especialmente nas vias A21, A28, A41 e A42.

Já a PSP e sapadores bombeiros do Porto e Gaia foram alertados para situações de infiltrações, quedas de árvores, andaimes, semáforos, vedações e painéis, mas em nenhuma destas situações houve feridos.

As condições atmosféricas adversas levaram contudo a Câmara Municipal do Porto a encerrar a Feira do Livro durante o dia de hoje, fechando os pavilhões mas mantendo a programação cultural.

Mais a norte, o CDOS de Braga registou, até as 15:44, oito ocorrências relacionadas com o mau tempo, referindo que “apesar do vento e chuva forte apenas há a registar pequenas inundações e a queda de algumas árvores de pequeno porte e ramitos”.

À Lusa, fonte nos Sapadores de Braga confirmou “algumas chamadas por quedas de ramos e inundações” mas, referiu, “nenhum ferido ou algo de salientar”, enquanto aos Bombeiros Voluntários de Braga, disse fonte nesta corporação, não chegou ainda “qualquer pedido de ajuda”.

Na cidade de Guimarães, os bombeiros registaram “umas dezenas” de pedidos, “mas nada de grave, inundações em caves e árvores caídas”.

Em Barcelos e Vila Nova de Famalicão, contactados pela Lusa os bombeiros locais afirmaram que “até ao momento não houve nenhuma chama”.

Fonte na PSP de Braga adiantou também que a circulação automóvel “está-se a fazer com a normalidade nestes casos”, ou seja, explanou, “algum trânsito, algumas poças de água mas sem necessidade de interromper a circulação ou cortar qualquer via”.

Também o CDOS de Vila Real diz não ter “nada de significativo” nas ocorrências registadas e resolvidas pelas 16:00.

Em Viana do Castelo a situação está “muito calma” com o CDOS totalizar, pelas 16:00, 19 ocorrências relacionadas com o mau tempo que já fez subir o caudal do rio Lima e cair a iluminação da ponte, confirmaram os bombeiros voluntários locais.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou hoje sob aviso vermelho os distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto e Vila Real.

De acordo com um comunicado do IPMA, o agravamento das condições para os próximos dias, especialmente para hoje, deve-se à passagem de uma depressão centrada hoje a norte dos Açores.

A Autoridade Nacional de Proteção Civil alertou, por sua vez, para “um agravamento excecional” das condições meteorológicas no Norte e Centro nos próximos três dias, com chuva forte, ondas até quatro metros e vento com rajadas até 130 quilómetros/hora.

O mau tempo no Norte do país tem causado quedas de árvores e inundações ao longo do dia mas “nada de significativo”, dizem bombeiros locais e proteção civil.

Até às 16:00 o Comando Distrital de Operação de Socorros (CDOS) do Porto registou 42 ocorrências um pouco por todo o distrito, maioritariamente inundações e quedas de árvore, mas nenhum dos incidentes provocou danos graves.

A chuva e ventos fortes estão porém a dificultar a vida aos condutores, com a GNR do Porto a assinalar um aumento do número de acidentes automóveis, especialmente nas vias A21, A28, A41 e A42.

Já a PSP e sapadores bombeiros do Porto e Gaia foram alertados para situações de infiltrações, quedas de árvores, andaimes, semáforos, vedações e painéis, mas em nenhuma destas situações houve feridos.

As condições atmosféricas adversas levaram contudo a Câmara Municipal do Porto a encerrar a Feira do Livro durante o dia de hoje, fechando os pavilhões mas mantendo a programação cultural.

Mais a norte, o CDOS de Braga registou, até as 15:44, oito ocorrências relacionadas com o mau tempo, referindo que “apesar do vento e chuva forte apenas há a registar pequenas inundações e a queda de algumas árvores de pequeno porte e ramitos”.

À Lusa, fonte nos Sapadores de Braga confirmou “algumas chamadas por quedas de ramos e inundações” mas, referiu, “nenhum ferido ou algo de salientar”, enquanto aos Bombeiros Voluntários de Braga, disse fonte nesta corporação, não chegou ainda “qualquer pedido de ajuda”.

Na cidade de Guimarães, os bombeiros registaram “umas dezenas” de pedidos, “mas nada de grave, inundações em caves e árvores caídas”.

Em Barcelos e Vila Nova de Famalicão, contactados pela Lusa os bombeiros locais afirmaram que “até ao momento não houve nenhuma chama”.

Fonte na PSP de Braga adiantou também que a circulação automóvel “está-se a fazer com a normalidade nestes casos”, ou seja, explanou, “algum trânsito, algumas poças de água mas sem necessidade de interromper a circulação ou cortar qualquer via”.

Também o CDOS de Vila Real diz não ter “nada de significativo” nas ocorrências registadas e resolvidas pelas 16:00.

Em Viana do Castelo a situação está “muito calma” com o CDOS totalizar, pelas 16:00, 19 ocorrências relacionadas com o mau tempo que já fez subir o caudal do rio Lima e cair a iluminação da ponte, confirmaram os bombeiros voluntários locais.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou hoje sob aviso vermelho os distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto e Vila Real.

De acordo com um comunicado do IPMA, o agravamento das condições para os próximos dias, especialmente para hoje, deve-se à passagem de uma depressão centrada hoje a norte dos Açores.

A Autoridade Nacional de Proteção Civil alertou, por sua vez, para “um agravamento excecional” das condições meteorológicas no Norte e Centro nos próximos três dias, com chuva forte, ondas até quatro metros e vento com rajadas até 130 quilómetros/hora.

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