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"Nós pedimos ao País que se levante contra este ataque contra o Estado que nós conhecemos, porque não ficará pedra sobre pedra deste brutal ataque ao Estado social, aos direitos, aos salários e às pensões", afirmou o líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares.
O presidente do grupo parlamentar do BE, que falava aos jornalistas no Parlamento, exortou o Governo a "não se esconder atrás deste relatório do FMI" e a assumir "as suas responsabilidades".
O aumento das taxas
moderadoras, a dispensa de 50 mil professores e um corte em todas as pensões são algumas das medidas propostas do Fundo Monetário Internacional num relatório pedido pelo Governo sobre o corte nas funções do Estado.
No relatório, divulgado hoje pelo Jornal de Negócios, mas que tem data de Dezembro, o FMI detalha medidas que "poderão aumentar a eficiência do Estado, reduzindo a sua dimensão de forma a suportar a saída da crise".
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"Nós pedimos ao País que se levante contra este ataque contra o Estado que nós conhecemos, porque não ficará pedra sobre pedra deste brutal ataque ao Estado social, aos direitos, aos salários e às pensões", afirmou o líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares.
O presidente do grupo parlamentar do BE, que falava aos jornalistas no Parlamento, exortou o Governo a "não se esconder atrás deste relatório do FMI" e a assumir "as suas responsabilidades".
O aumento das taxas
moderadoras, a dispensa de 50 mil professores e um corte em todas as pensões são algumas das medidas propostas do Fundo Monetário Internacional num relatório pedido pelo Governo sobre o corte nas funções do Estado.
No relatório, divulgado hoje pelo Jornal de Negócios, mas que tem data de Dezembro, o FMI detalha medidas que "poderão aumentar a eficiência do Estado, reduzindo a sua dimensão de forma a suportar a saída da crise".