Galp Energia lidera entre as petrolíferas e suporta ganhos do PSI 20

16-10-2015
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O principal índice nacional ganhou nesta sexta-feira 0,33%, para 5.388,41 pontos, depois de ter estado durante o dia, a par de Madrid, a liderar as praças europeias.

Para o PSI 20, esta foi uma semana negativa, a pior em mais de um mês, com perda acumulada superior a 2%. O pior registo pertenceu à Pharol (-4,47%), depois de duas sessões em que quase somou 20% de ganhos, ao passo que, no lado oposto, estiveram a Jerónimo Martins (1,86%) e a Galp Energia (2,32%).

A petrolífera nacional liderou o sector no índice Stoxx 600, a par da austríaca OMV, beneficiando, à imagem das suas congéneres, da valorização do preço do petróleo. Enquanto o crude WTI, referência para os EUA, subiu 0,11%, o 'brent', referência nacional, superou a cotação de quinta-feira em 1,93%, para 49,65 dólares por barril.

A banca apresentou-se inteiramente no vermelho, com o BCP a inverter dos ganhos de cerca de 2% que chegou a registar nesta sessão para perdas de 1,22%, ainda assim abaixo dos 1,58% do BPI e 2,7% do Banif. Também a Portucel e a Impresa tiveram perdas para lá dos 2%.

Os ganhos da praça nacional estiveram em linha com a Europa, onde Madrid suportou os ganhos superiores a 1%. Ao contrário do que aconteceu no PSI 20, o Stoxx Europe 600 conseguiu eliminar as perdas e saldar a semana com uma subida de 0,1%, puxado pelos sectores da saúde, segurador e da banca.

A perspectiva de que o Banco Central Europeu manterá os estímulos à economia, após ter sido revelada a descida de 0,1% dos preços ao consumidor, em Setembro - afastando-se assim a inflação ainda mais do objectivo do BCE - suporta o sentimento positivo vivido no continente.

"Podemos não ter um aumento da taxa de juro este ano decidida pela Reserva Federal, e ter uma extensão dos estímulos na Europa e no Japão, e isso está a dar um impulso às acções", afirmou John Plassard, da suíça Mirabaud Securities, apontando como factores positivos também a valorização do petróleo e os lucros das empresas na Europa e EUA.

O principal índice nacional ganhou nesta sexta-feira 0,33%, para 5.388,41 pontos, depois de ter estado durante o dia, a par de Madrid, a liderar as praças europeias.

Para o PSI 20, esta foi uma semana negativa, a pior em mais de um mês, com perda acumulada superior a 2%. O pior registo pertenceu à Pharol (-4,47%), depois de duas sessões em que quase somou 20% de ganhos, ao passo que, no lado oposto, estiveram a Jerónimo Martins (1,86%) e a Galp Energia (2,32%).

A petrolífera nacional liderou o sector no índice Stoxx 600, a par da austríaca OMV, beneficiando, à imagem das suas congéneres, da valorização do preço do petróleo. Enquanto o crude WTI, referência para os EUA, subiu 0,11%, o 'brent', referência nacional, superou a cotação de quinta-feira em 1,93%, para 49,65 dólares por barril.

A banca apresentou-se inteiramente no vermelho, com o BCP a inverter dos ganhos de cerca de 2% que chegou a registar nesta sessão para perdas de 1,22%, ainda assim abaixo dos 1,58% do BPI e 2,7% do Banif. Também a Portucel e a Impresa tiveram perdas para lá dos 2%.

Os ganhos da praça nacional estiveram em linha com a Europa, onde Madrid suportou os ganhos superiores a 1%. Ao contrário do que aconteceu no PSI 20, o Stoxx Europe 600 conseguiu eliminar as perdas e saldar a semana com uma subida de 0,1%, puxado pelos sectores da saúde, segurador e da banca.

A perspectiva de que o Banco Central Europeu manterá os estímulos à economia, após ter sido revelada a descida de 0,1% dos preços ao consumidor, em Setembro - afastando-se assim a inflação ainda mais do objectivo do BCE - suporta o sentimento positivo vivido no continente.

"Podemos não ter um aumento da taxa de juro este ano decidida pela Reserva Federal, e ter uma extensão dos estímulos na Europa e no Japão, e isso está a dar um impulso às acções", afirmou John Plassard, da suíça Mirabaud Securities, apontando como factores positivos também a valorização do petróleo e os lucros das empresas na Europa e EUA.

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