Cravo de Abril: ENCONTRO MARCADO

20-01-2012
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«Certidão de óbito da UGT»: assim classificou Torres Couto a assinatura, pelo Proença, do chamado «pacto social».É de homem!...
Gostei de ouvir o Couto: já tinha saudades daquela voz solene e grave, ostentando um apego indefectível à defesa dos interesses dos trabalhadores e uma seriedade à prova de bala...
E lembrei-me de outras situações semelhantes ocorridas quando o Couto era o Proença de serviço...Lembrei-me, especialmente, de um certo «pacote laboral» - um dos vários que, ao longo de todo o processo contra-revolucionário, antecederam o actual «pacto» - assinado pelos mesmos «parceiros sociais» de agora, apenas com personagens de nome diferente: em vez da parelha Passos/Proença a parelha Cavaco/Couto...Nessa altura, o acto público da assinatura foi brindado com champanhe e a foto do Couto e do Cavaco - Tchim, tchim!, Tchim, tchim! - correu o País.Eram outros tempos: não havia «crise» e o champanhe era bebido em público...
De resto, assinando tantos «acordos» e «pacotes» quantos o grande capital ordenou que fossem feitos e os sucessivos governos de política de direita fizeram, a os coutos e os proenças não fizeram mais do que cumprir a sua missão: procurar liquidar a CGTP-IN («quebrar a espinha à Intersindical»...) e espalhar a divisão dos trabalhadores e enfraquecer a sua luta organizada.Para isso foi criada por quem foi criada a. por eles chamada, UGT: a troika da contra-revolução de Abril - PS, PSD e CDS - com o apoio dos milhões de contos enviados pela CIA & Cia...
Não conseguiram - nem conseguirão - alcançar os seus objectivos, mas lá que têm feito tudo o que era possível fazer, têm.
E insisto: dia 11 de Fevereiro temos encontro marcado no Terreiro do Paço.


«Certidão de óbito da UGT»: assim classificou Torres Couto a assinatura, pelo Proença, do chamado «pacto social».É de homem!...
Gostei de ouvir o Couto: já tinha saudades daquela voz solene e grave, ostentando um apego indefectível à defesa dos interesses dos trabalhadores e uma seriedade à prova de bala...
E lembrei-me de outras situações semelhantes ocorridas quando o Couto era o Proença de serviço...Lembrei-me, especialmente, de um certo «pacote laboral» - um dos vários que, ao longo de todo o processo contra-revolucionário, antecederam o actual «pacto» - assinado pelos mesmos «parceiros sociais» de agora, apenas com personagens de nome diferente: em vez da parelha Passos/Proença a parelha Cavaco/Couto...Nessa altura, o acto público da assinatura foi brindado com champanhe e a foto do Couto e do Cavaco - Tchim, tchim!, Tchim, tchim! - correu o País.Eram outros tempos: não havia «crise» e o champanhe era bebido em público...
De resto, assinando tantos «acordos» e «pacotes» quantos o grande capital ordenou que fossem feitos e os sucessivos governos de política de direita fizeram, a os coutos e os proenças não fizeram mais do que cumprir a sua missão: procurar liquidar a CGTP-IN («quebrar a espinha à Intersindical»...) e espalhar a divisão dos trabalhadores e enfraquecer a sua luta organizada.Para isso foi criada por quem foi criada a. por eles chamada, UGT: a troika da contra-revolução de Abril - PS, PSD e CDS - com o apoio dos milhões de contos enviados pela CIA & Cia...
Não conseguiram - nem conseguirão - alcançar os seus objectivos, mas lá que têm feito tudo o que era possível fazer, têm.
E insisto: dia 11 de Fevereiro temos encontro marcado no Terreiro do Paço.

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