A contra propaganda contra-ataca

11-04-2015
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Este cartaz, que circula pelo fb, e este título, publicado no esquerda.net, são abjectos e o mais certo é não passarem de uma manobra de pessoas contrárias ao espírito do 15O. Pelo menos, assim quero acreditar. Tenho participado no movimento e posso desde já assegurar que foi dada a indicação para que não se colasse nenhuma propaganda por cima de outras organizações ou eventos. Este ataque ao cartaz do PCP não pode ser senão uma provocação de alguém interessado em que não exista nenhuma ponte de contacto entre esta organização e o protesto internacional.

Relativamente ao título que o BE faz, baseando-se em declarações da Paula Gil, levanta vários problemas. Em primeiro lugar porque nas declarações que cita fica claro que o único movimento a defender a auditoria, tout court, é o M12M (ver as citações da Paula Gil), o que torna o título não só falso como malicioso. Em segundo lugar porque esta é uma estratégia que conspira acima de tudo contra o BE e uma das suas aderentes mais empenhadas no 15O, o que deixa perceber porque razão o artigo não é assinado. É que se a Paula Gil e o M12M têm todo o direito de defender o que entendam em seu nome, não é menos verdade que quer a activista em causa quer o M12M têm dado uma batalha justa para que ninguém extrapole as suas competências no interior do 15O, dignidade que o BE, consciente ou inconscientemente, desrespeita.

Um e o outro caso, espero, tratam-se de mal entendidos. Se assim for o 15O deixará claro se tal provocação foi feita em seu nome e o esquerda.net não ficará à espera do desmentido para rectificar o seu título, correcção que não me admirava que também viesse a ser feita pela própria Paula Gil ou pelo M12M.

Aqui, um bom artigo da Lusa com as mesmas declarações.

Actualização: Entretanto já foi publicado um esclarecimento por parte do M12M. A ler e esperar que os “visados” tirem as devidas ilações.

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Este cartaz, que circula pelo fb, e este título, publicado no esquerda.net, são abjectos e o mais certo é não passarem de uma manobra de pessoas contrárias ao espírito do 15O. Pelo menos, assim quero acreditar. Tenho participado no movimento e posso desde já assegurar que foi dada a indicação para que não se colasse nenhuma propaganda por cima de outras organizações ou eventos. Este ataque ao cartaz do PCP não pode ser senão uma provocação de alguém interessado em que não exista nenhuma ponte de contacto entre esta organização e o protesto internacional.

Relativamente ao título que o BE faz, baseando-se em declarações da Paula Gil, levanta vários problemas. Em primeiro lugar porque nas declarações que cita fica claro que o único movimento a defender a auditoria, tout court, é o M12M (ver as citações da Paula Gil), o que torna o título não só falso como malicioso. Em segundo lugar porque esta é uma estratégia que conspira acima de tudo contra o BE e uma das suas aderentes mais empenhadas no 15O, o que deixa perceber porque razão o artigo não é assinado. É que se a Paula Gil e o M12M têm todo o direito de defender o que entendam em seu nome, não é menos verdade que quer a activista em causa quer o M12M têm dado uma batalha justa para que ninguém extrapole as suas competências no interior do 15O, dignidade que o BE, consciente ou inconscientemente, desrespeita.

Um e o outro caso, espero, tratam-se de mal entendidos. Se assim for o 15O deixará claro se tal provocação foi feita em seu nome e o esquerda.net não ficará à espera do desmentido para rectificar o seu título, correcção que não me admirava que também viesse a ser feita pela própria Paula Gil ou pelo M12M.

Aqui, um bom artigo da Lusa com as mesmas declarações.

Actualização: Entretanto já foi publicado um esclarecimento por parte do M12M. A ler e esperar que os “visados” tirem as devidas ilações.

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