Jerónimo (PCP) acusa Passos de ter vencido eleições com base "na mentira e omissão"

10-11-2011
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Na sua primeira intervenção no debate na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2012, Jerónimo de Sousa afirmou que a rejeição ao "pacto de agressão" é "um desígnio nacional" e que à legitimidade eleitoral se "sobrepõe" a legitimidade de os cidadãos "se sentirem enganados" com as medidas de austeridade conhecidas nos últimos tempos.

O chefe do Governo, na resposta, sublinhou que o país "precisa de ter a informação" sobre os juros e as comissões cobradas pela 'troika': "Com pequena despesa administrativa, que será contabilizada, o que custa é basicamente o mesmo que países que tem um 'rating' de triplo AAA conseguiram nos empréstimos que foram realizados".

Na sua primeira intervenção no debate na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2012, Jerónimo de Sousa afirmou que a rejeição ao "pacto de agressão" é "um desígnio nacional" e que à legitimidade eleitoral se "sobrepõe" a legitimidade de os cidadãos "se sentirem enganados" com as medidas de austeridade conhecidas nos últimos tempos.

O chefe do Governo, na resposta, sublinhou que o país "precisa de ter a informação" sobre os juros e as comissões cobradas pela 'troika': "Com pequena despesa administrativa, que será contabilizada, o que custa é basicamente o mesmo que países que tem um 'rating' de triplo AAA conseguiram nos empréstimos que foram realizados".

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