PS considera estranho inquérito crime tendo como único alvo ex-ministros de Sócrates

13-05-2015
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Carlos Zorrinho

Imagem: LUSA/MANUEL DE ALMEIDA

Carlos Zorrinho falava aos jornalistas a meio da reunião da bancada socialista, depois de confrontado com a decisão da PGR face à queixa apresentada pela Associação Sindical dos Juízes Portugueses contra 14 ministros do anterior Governo liderado por José Sócrates.

"Considero estranho o ‘timing' desta iniciativa. Considero também estranho que esta iniciativa seja tomada exclusivamente em relação a um Governo em particular [de José Sócrates]. Mas, uma vez tomada a iniciativa, cabe à justiça apurar rapidamente possível os factos e os factos que forem apurados devem ser revelados", frisou o presidente do Grupo Parlamentar do PS.

Segundo Carlos Zorrinho, os cidadãos deverão considerar o motivo que levou a que se tomasse esta iniciativa face a um Governo em particular.

"Há separação de poderes, a justiça tem toda a liberdade de atuação, que faça o seu trabalho e que apure a verdade", disse.

Carlos Zorrinho referiu ainda que o tema relacionado com este inquérito crime não foi objeto de apreciação na reunião do Grupo Parlamentar do PS.

Carlos Zorrinho

Imagem: LUSA/MANUEL DE ALMEIDA

Carlos Zorrinho falava aos jornalistas a meio da reunião da bancada socialista, depois de confrontado com a decisão da PGR face à queixa apresentada pela Associação Sindical dos Juízes Portugueses contra 14 ministros do anterior Governo liderado por José Sócrates.

"Considero estranho o ‘timing' desta iniciativa. Considero também estranho que esta iniciativa seja tomada exclusivamente em relação a um Governo em particular [de José Sócrates]. Mas, uma vez tomada a iniciativa, cabe à justiça apurar rapidamente possível os factos e os factos que forem apurados devem ser revelados", frisou o presidente do Grupo Parlamentar do PS.

Segundo Carlos Zorrinho, os cidadãos deverão considerar o motivo que levou a que se tomasse esta iniciativa face a um Governo em particular.

"Há separação de poderes, a justiça tem toda a liberdade de atuação, que faça o seu trabalho e que apure a verdade", disse.

Carlos Zorrinho referiu ainda que o tema relacionado com este inquérito crime não foi objeto de apreciação na reunião do Grupo Parlamentar do PS.

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