A Arte da Fuga: Questões de regime

24-01-2012
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Nunca percebi como pôde a monarquia sucumbir perante um golpe tão minoritário como o republicano. Presumo que, como nos diz o André Abrantes do Amaral, com o qual concordo, porque aos portugueses tanto se lhes dava como se lhes deu: A República foi um equívoco, não tenhamos dúvidas, mas um equívoco sem importância. Um equívoco irrisório, depois do qual se manteve tudo como até então, como até agora e como sempre será. A discussão monarquia/república, o desperdício que é a sua entrega, lembra-me o cheiro a bafio. Aos livros bafientos que perderam o seu valor, actualidade e mais-valia. Todos falam do vazio e para o vazio não há resposta. Só estupefacção. E um encolher de ombros.

Nunca percebi como pôde a monarquia sucumbir perante um golpe tão minoritário como o republicano. Presumo que, como nos diz o André Abrantes do Amaral, com o qual concordo, porque aos portugueses tanto se lhes dava como se lhes deu: A República foi um equívoco, não tenhamos dúvidas, mas um equívoco sem importância. Um equívoco irrisório, depois do qual se manteve tudo como até então, como até agora e como sempre será. A discussão monarquia/república, o desperdício que é a sua entrega, lembra-me o cheiro a bafio. Aos livros bafientos que perderam o seu valor, actualidade e mais-valia. Todos falam do vazio e para o vazio não há resposta. Só estupefacção. E um encolher de ombros.

Nunca percebi como pôde a monarquia sucumbir perante um golpe tão minoritário como o republicano. Presumo que, como nos diz o André Abrantes do Amaral, com o qual concordo, porque aos portugueses tanto se lhes dava como se lhes deu: A República foi um equívoco, não tenhamos dúvidas, mas um equívoco sem importância. Um equívoco irrisório, depois do qual se manteve tudo como até então, como até agora e como sempre será. A discussão monarquia/república, o desperdício que é a sua entrega, lembra-me o cheiro a bafio. Aos livros bafientos que perderam o seu valor, actualidade e mais-valia. Todos falam do vazio e para o vazio não há resposta. Só estupefacção. E um encolher de ombros.

Nunca percebi como pôde a monarquia sucumbir perante um golpe tão minoritário como o republicano. Presumo que, como nos diz o André Abrantes do Amaral, com o qual concordo, porque aos portugueses tanto se lhes dava como se lhes deu: A República foi um equívoco, não tenhamos dúvidas, mas um equívoco sem importância. Um equívoco irrisório, depois do qual se manteve tudo como até então, como até agora e como sempre será. A discussão monarquia/república, o desperdício que é a sua entrega, lembra-me o cheiro a bafio. Aos livros bafientos que perderam o seu valor, actualidade e mais-valia. Todos falam do vazio e para o vazio não há resposta. Só estupefacção. E um encolher de ombros.

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