"Não me passa pela cabeça que a coligação vá entrar em ruptura"

17-10-2012
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O ex-líder do PSD Marques Mendes disse hoje não lhe passar "pela cabeça que a coligação vá entrar em ruptura", considerando que "nunca mais ninguém" perdoa o PSD e o CDS-PP se "algum dos partidos abrir uma crise política".

À margem do encerramento, no Porto, da conferência internacional que assinala o 10º aniversário da consultora de Pequenas e Médias Empresas NBB, Marques Mendes foi questionado sobre uma eventual crise na coligação governamental, tendo respondido "que não passa pela cabeça de ninguém de bom senso abrir uma crise política".

"Não me passa pela cabeça que a coligação vá entrar em ruptura e eu espero e desejo que haja bom senso nos dois partidos que integram a coligação. Sinceramente eu acho que se algum dos partidos abrir uma crise política, eu acho que não são apenas fortemente penalizados, acho que nunca mais ninguém lhes vai perdoar", considerou.

O ex-líder do PSD está por isso "convencido que isso não vai acontecer", sublinhando a necessidade que todos façam um "esforço de bom senso nesse sentido, em nome dos portugueses".

"Nós temos todo o direito a queixar-nos da austeridade, a queixar-nos de muitos impostos, de que já não há muitos furos para apertar o cinto, é tudo verdade. Agora se nós abrirmos uma crise política ou alguém abrir uma crise política, evidentemente que a situação vai ser ainda pior", alertou.

Para Marques Mendes "uma crise só vai acrescentar crise às várias crises que já temos e que já não são pequenas".

"Nós podemos até discordar do orçamento, nós podemos até achar que isto é uma brutalidade de impostos, nós podemos achar que havia um caminho diferente, cortar mais na despesa, agora instabilidade, crise, ficarmos sem Governo. Eu acho que isso seria uma irresponsabilidade porque isso sim seria muito pior", alertou, acrescentando que "a seguir viria um segundo resgate" que são "mais medidas de austeridade".

O ex-líder do PSD Marques Mendes disse hoje não lhe passar "pela cabeça que a coligação vá entrar em ruptura", considerando que "nunca mais ninguém" perdoa o PSD e o CDS-PP se "algum dos partidos abrir uma crise política".

À margem do encerramento, no Porto, da conferência internacional que assinala o 10º aniversário da consultora de Pequenas e Médias Empresas NBB, Marques Mendes foi questionado sobre uma eventual crise na coligação governamental, tendo respondido "que não passa pela cabeça de ninguém de bom senso abrir uma crise política".

"Não me passa pela cabeça que a coligação vá entrar em ruptura e eu espero e desejo que haja bom senso nos dois partidos que integram a coligação. Sinceramente eu acho que se algum dos partidos abrir uma crise política, eu acho que não são apenas fortemente penalizados, acho que nunca mais ninguém lhes vai perdoar", considerou.

O ex-líder do PSD está por isso "convencido que isso não vai acontecer", sublinhando a necessidade que todos façam um "esforço de bom senso nesse sentido, em nome dos portugueses".

"Nós temos todo o direito a queixar-nos da austeridade, a queixar-nos de muitos impostos, de que já não há muitos furos para apertar o cinto, é tudo verdade. Agora se nós abrirmos uma crise política ou alguém abrir uma crise política, evidentemente que a situação vai ser ainda pior", alertou.

Para Marques Mendes "uma crise só vai acrescentar crise às várias crises que já temos e que já não são pequenas".

"Nós podemos até discordar do orçamento, nós podemos até achar que isto é uma brutalidade de impostos, nós podemos achar que havia um caminho diferente, cortar mais na despesa, agora instabilidade, crise, ficarmos sem Governo. Eu acho que isso seria uma irresponsabilidade porque isso sim seria muito pior", alertou, acrescentando que "a seguir viria um segundo resgate" que são "mais medidas de austeridade".

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