CDS enaltece aumento das exportações de bens nos primeiros seis meses do ano

10-08-2015
marcar artigo

"Nos seis primeiros meses do ano, nas exportações crescemos em cinco meses, comparando com 2014, e em cadeia crescemos em quatro meses", sublinhou a deputada e membro da comissão executiva centrista Cecília Meireles, que falava aos jornalistas no parlamento.

A centrista reagia aos dados de hoje do Instituto Nacional de Estatística (INE), que indicam que as exportações de bens subiram 7,4% no segundo trimestre, face a igual período do ano passado, e as importações avançaram 9%.

"O défice da balança comercial aumentou 400,6 milhões de euros, situando-se em 2.794,2 milhões de euros, tendo a taxa de cobertura baixado para 82,4%, ou seja, -1,2% pontos percentuais", refere também o INE.

Para o CDS-PP, os dados hoje conhecidos afastam as críticas de "céticos" como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e "negativistas" como o PS.

Cecília Meireles deixou uma palavra em nome do CDS-PP aos empresários portugueses, que permitiram resultados que dão continuidade ao ano de 2014, o "melhor ano de sempre" nas exportações portuguesas.

No que refere a Angola, que deixou de ser nos últimos meses um dos principais destinos das exportações nacionais, a deputada centrista diz que tal questão é "puramente conjuntural" e será certamente "ultrapassada".

De acordo com os resultados globais preliminares, as exportações de bens portugueses cresceram 7,4% entre abril e junho, face ao período homólogo de 2014, para 13.078 milhões de euros, com as importações a subirem 9% para 15.872 milhões de euros.

Em junho, as exportações de bens cresceram 9% e as importações de bens aumentaram 5,4% em termos homólogos.

A subida das exportações em junho deveu-se "sobretudo ao comércio intra-UE [dentro da União Europeia] (generalizada à quase totalidade dos grupos de produtos, mas em especial nos veículos e outro material de transportes, plásticos e borrachas e outros produtos", explica o INE.

"Nos seis primeiros meses do ano, nas exportações crescemos em cinco meses, comparando com 2014, e em cadeia crescemos em quatro meses", sublinhou a deputada e membro da comissão executiva centrista Cecília Meireles, que falava aos jornalistas no parlamento.

A centrista reagia aos dados de hoje do Instituto Nacional de Estatística (INE), que indicam que as exportações de bens subiram 7,4% no segundo trimestre, face a igual período do ano passado, e as importações avançaram 9%.

"O défice da balança comercial aumentou 400,6 milhões de euros, situando-se em 2.794,2 milhões de euros, tendo a taxa de cobertura baixado para 82,4%, ou seja, -1,2% pontos percentuais", refere também o INE.

Para o CDS-PP, os dados hoje conhecidos afastam as críticas de "céticos" como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e "negativistas" como o PS.

Cecília Meireles deixou uma palavra em nome do CDS-PP aos empresários portugueses, que permitiram resultados que dão continuidade ao ano de 2014, o "melhor ano de sempre" nas exportações portuguesas.

No que refere a Angola, que deixou de ser nos últimos meses um dos principais destinos das exportações nacionais, a deputada centrista diz que tal questão é "puramente conjuntural" e será certamente "ultrapassada".

De acordo com os resultados globais preliminares, as exportações de bens portugueses cresceram 7,4% entre abril e junho, face ao período homólogo de 2014, para 13.078 milhões de euros, com as importações a subirem 9% para 15.872 milhões de euros.

Em junho, as exportações de bens cresceram 9% e as importações de bens aumentaram 5,4% em termos homólogos.

A subida das exportações em junho deveu-se "sobretudo ao comércio intra-UE [dentro da União Europeia] (generalizada à quase totalidade dos grupos de produtos, mas em especial nos veículos e outro material de transportes, plásticos e borrachas e outros produtos", explica o INE.

marcar artigo