O secretário geral da UGT considerou hoje que as novas medidas de austeridade anunciadas pelo primeiro-ministro são injustas porque vão contra os trabalhadores e os pensionistas e não contribuem para criar emprego.
"Estas medidas são horríveis, são totalmente contra os trabalhadores e os pensionistas, não vão contribuir para criar emprego, são mais uma injustiça social", disse João Proença à agência Lusa.
O primeiro-ministro anunciou hoje que o Governo decidiu aumentar em 2013 a contribuição dos trabalhadores do setor público e do setor privado para a Segurança Social dos 11 para os 18 por cento e descer a contribuição das empresas dos 23,75 para os 18 por cento.
Os pensionistas e reformados vão continuar com os subsídios de férias e de Natal suspensos enquanto os funcionários públicos veem um dos subsídios reposto e diluído no ordenados dos 12 meses do ano.
O líder da UGT lembrou o acórdão do Tribunal onstitucional (TC) que, a 05 de julho, declarou a inconstitucionalidade da suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal a trabalhadores do setor público, embora admitindo que os efeitos desta decisão não fossem aplicados este ano.
"Mas o primeiro-ministro diz que os cortes se mantém e inventou mais um corte, tudo isto para reduzir a fatura das empresa", disse o sindicalista.
João Proença considerou que as medidas anunciadas são "medidas de austeridade cega, de injustiça social e em total oposição às declarações do senhor Presidente da República que afirmou não poderem ser pedidos mais sacrifícios aos trabalhadores e pensionistas e que os sacrifícios só deveriam ser pedidos aos que ainda não os fizeram: os detentores de mais riqueza".
"Esperamos que a oposição política e social derrote estas medidas e que o senhor Presidente da República assuma as suas responsabilidades", disse.
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O secretário geral da UGT considerou hoje que as novas medidas de austeridade anunciadas pelo primeiro-ministro são injustas porque vão contra os trabalhadores e os pensionistas e não contribuem para criar emprego.
"Estas medidas são horríveis, são totalmente contra os trabalhadores e os pensionistas, não vão contribuir para criar emprego, são mais uma injustiça social", disse João Proença à agência Lusa.
O primeiro-ministro anunciou hoje que o Governo decidiu aumentar em 2013 a contribuição dos trabalhadores do setor público e do setor privado para a Segurança Social dos 11 para os 18 por cento e descer a contribuição das empresas dos 23,75 para os 18 por cento.
Os pensionistas e reformados vão continuar com os subsídios de férias e de Natal suspensos enquanto os funcionários públicos veem um dos subsídios reposto e diluído no ordenados dos 12 meses do ano.
O líder da UGT lembrou o acórdão do Tribunal onstitucional (TC) que, a 05 de julho, declarou a inconstitucionalidade da suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal a trabalhadores do setor público, embora admitindo que os efeitos desta decisão não fossem aplicados este ano.
"Mas o primeiro-ministro diz que os cortes se mantém e inventou mais um corte, tudo isto para reduzir a fatura das empresa", disse o sindicalista.
João Proença considerou que as medidas anunciadas são "medidas de austeridade cega, de injustiça social e em total oposição às declarações do senhor Presidente da República que afirmou não poderem ser pedidos mais sacrifícios aos trabalhadores e pensionistas e que os sacrifícios só deveriam ser pedidos aos que ainda não os fizeram: os detentores de mais riqueza".
"Esperamos que a oposição política e social derrote estas medidas e que o senhor Presidente da República assuma as suas responsabilidades", disse.