Parque Escolar ultrapassou o limite de endividamento em 22,9%

24-03-2012
marcar artigo

A empresa pública Parque Escolar atingiu um endividamento bancário na ordem dos 665,9 milhões de euros, em 2010.

Trata-se de um valor 22,9% acima do limite fixado nos 524 milhões de euros, e que representava já um crescimento de 290,5% face a 2009, sendo o seu endividamento efectivo equivalente a 379,8%. Estes são alguns dos dados que constam no relatório da auditoria realizada pelo Tribunal de Contas à Parque Escolar, a que o Diário Económico teve acesso.

Endividamento que a Parque Escolar (responsável pela requalificação da rede escolar) contraiu depois de ter "ficado isenta de cumprir o limite de 7% para 2010" no que diz respeito ao endividamento das empresas do Estado, inscrito no Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010-2013. Uma excepção que a Parque Escolar conseguiu através de um despacho conjunto da Ministra da Educação, Isabel Alçada, e do Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina, por forma a "não comprometer fundos comunitários e financiamento do Banco Europeu de Investimento", lê-se no relatório do TC.

A empresa pública Parque Escolar atingiu um endividamento bancário na ordem dos 665,9 milhões de euros, em 2010.

Trata-se de um valor 22,9% acima do limite fixado nos 524 milhões de euros, e que representava já um crescimento de 290,5% face a 2009, sendo o seu endividamento efectivo equivalente a 379,8%. Estes são alguns dos dados que constam no relatório da auditoria realizada pelo Tribunal de Contas à Parque Escolar, a que o Diário Económico teve acesso.

Endividamento que a Parque Escolar (responsável pela requalificação da rede escolar) contraiu depois de ter "ficado isenta de cumprir o limite de 7% para 2010" no que diz respeito ao endividamento das empresas do Estado, inscrito no Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010-2013. Uma excepção que a Parque Escolar conseguiu através de um despacho conjunto da Ministra da Educação, Isabel Alçada, e do Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina, por forma a "não comprometer fundos comunitários e financiamento do Banco Europeu de Investimento", lê-se no relatório do TC.

marcar artigo