PPE não quer coligação PSD/CDS-PP "despojada" da vitória

17-10-2015
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Os líderes do Partido Popular Europeu (PPE) afirmaram hoje esperar que a coligação PSD/CDS-PP "não seja despojada" da vitória nas eleições legislativas e que os sacrifícios não sejam ameaçados por um Governo com partidos anti-Europa e anti-NATO.

Numa reunião em Bruxelas antes da cimeira europeia de chefes de Estado e do Governo da União Europeia, dirigentes do PPE felicitaram o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, pelos resultados das eleições legislativas de 4 de Outubro.

"Nós expressámos a nossa esperança de que PSD/CDS-PP, como os vencedores desta eleição, não sejam despojados da sua vitória e que eles sejam capazes de formar um Governo", afirmou o presidente do PPE, Joseph Daul, citado num comunicado do partido.

O responsável refere ainda que os "sacrifícios feitos pelo povo de Portugal não devem ser postos em causa por um governo composto por partidos com posições anti-União Europeia e anti-NATO".

Nas eleições de 4 de Outubro, a coligação PSD/CDS-PP foi a força política mais votada com 38,57% dos votos e com 107 mandatos, depois de apurados os resultados nos consulados, na quarta-feira.

O PS foi o segundo partido mais votado com 32,31% e 86 mandatos seguido do Bloco de Esquerda com 19 mandatos e 10,19% dos votos e da coligação CDU, que junta PCP e PEV, com 17 mandatos e 8,25%. O PAN obteve um 1,39% dos votos, conseguindo pela primeira vez a eleição de um deputado.

Os líderes do Partido Popular Europeu (PPE) afirmaram hoje esperar que a coligação PSD/CDS-PP "não seja despojada" da vitória nas eleições legislativas e que os sacrifícios não sejam ameaçados por um Governo com partidos anti-Europa e anti-NATO.

Numa reunião em Bruxelas antes da cimeira europeia de chefes de Estado e do Governo da União Europeia, dirigentes do PPE felicitaram o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, pelos resultados das eleições legislativas de 4 de Outubro.

"Nós expressámos a nossa esperança de que PSD/CDS-PP, como os vencedores desta eleição, não sejam despojados da sua vitória e que eles sejam capazes de formar um Governo", afirmou o presidente do PPE, Joseph Daul, citado num comunicado do partido.

O responsável refere ainda que os "sacrifícios feitos pelo povo de Portugal não devem ser postos em causa por um governo composto por partidos com posições anti-União Europeia e anti-NATO".

Nas eleições de 4 de Outubro, a coligação PSD/CDS-PP foi a força política mais votada com 38,57% dos votos e com 107 mandatos, depois de apurados os resultados nos consulados, na quarta-feira.

O PS foi o segundo partido mais votado com 32,31% e 86 mandatos seguido do Bloco de Esquerda com 19 mandatos e 10,19% dos votos e da coligação CDU, que junta PCP e PEV, com 17 mandatos e 8,25%. O PAN obteve um 1,39% dos votos, conseguindo pela primeira vez a eleição de um deputado.

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