Orçamento: CDS-PP vai abster-se na votação

03-10-2015
marcar artigo

VÍDEO: «Não deixo o meu país sem orçamento»

O CDS-PP anunciou este domingo que não vai votar contra o Orçamento de Estado para 2010, que vai ser entregue na segunda-feira na Assembleia da República. «Não deixo o meu país sem orçamento», garantiu o líder dos populares, Paulo Portas, garantindo que os deputados vão ter indicações claras para uma «abstenção construtiva».«Quero dizer em primeiro lugar porque é que o CDS não vota contra. A razão mais óbvia é esta, e quero pedir a vossa atenção pela delicadeza da situação: eu não deixo o meu país sem orçamento, e por essa via sem governo, quando Portugal está sob a advertência externa».Portas lembrou que, durante a campanha eleitoral defendeu ser possível governar sem maioria absoluta e «sem arrogância».«A palavra para definir o que vigorava em Portugal no final do ano passado era crispação. Agora, a palavra que está em cima da mesa é negociação», afirmou.Portas tinha prometido uma declaração para sábado, na qual iria anunciar o sentido de voto, mas acabou por adiar o anúncio, numa altura em que o Governo e a líder do PSD têm a última reunião e que se espera também o anúncio do sentido de voto dos social-democratas.

VÍDEO: «Não deixo o meu país sem orçamento»

O CDS-PP anunciou este domingo que não vai votar contra o Orçamento de Estado para 2010, que vai ser entregue na segunda-feira na Assembleia da República. «Não deixo o meu país sem orçamento», garantiu o líder dos populares, Paulo Portas, garantindo que os deputados vão ter indicações claras para uma «abstenção construtiva».«Quero dizer em primeiro lugar porque é que o CDS não vota contra. A razão mais óbvia é esta, e quero pedir a vossa atenção pela delicadeza da situação: eu não deixo o meu país sem orçamento, e por essa via sem governo, quando Portugal está sob a advertência externa».Portas lembrou que, durante a campanha eleitoral defendeu ser possível governar sem maioria absoluta e «sem arrogância».«A palavra para definir o que vigorava em Portugal no final do ano passado era crispação. Agora, a palavra que está em cima da mesa é negociação», afirmou.Portas tinha prometido uma declaração para sábado, na qual iria anunciar o sentido de voto, mas acabou por adiar o anúncio, numa altura em que o Governo e a líder do PSD têm a última reunião e que se espera também o anúncio do sentido de voto dos social-democratas.

marcar artigo