Costa admite estudar financiamento da Segurança Social com portagens

01-09-2015
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O PS admite estudar a possibilidade de as portagens pagas na rede viária servirem para financiar a Segurança Social. Costa assumiu a possibilidade de "pensar" neste assunto durante as respostas que deu aos internautas através de uma sessão ao vivo na sua página do Facebook.

Esta possibilidade alarga ainda mais as fontes de financiamento da Segurança Social, em relação à proposta já apresentada pelo PS, que quer evitar que o sistema fique dependente apenas da evolução da massa salarial.

No Programa Eleitoral, os socialistas comprometem-se a canalizar para a Segurança Social três tipos de receita. A que resulta da criação do imposto sucessório, a que deriva da criação da nova taxa de rotação que vai penalizar as empresas que mais despedem e a receita que resultar da opção de não baixar a taxa de IRC.

Costa justifica que as portagens pagas pelos utilizadores das estradas também servem para financiar obras futuras. No entanto, lembra que Portugal já está bem servido de redes viárias.

O líder do PS acrescentou que "quem fala em vias rodoviárias também pode falar em taxas que recaem sobre a energia".

O PS admite estudar a possibilidade de as portagens pagas na rede viária servirem para financiar a Segurança Social. Costa assumiu a possibilidade de "pensar" neste assunto durante as respostas que deu aos internautas através de uma sessão ao vivo na sua página do Facebook.

Esta possibilidade alarga ainda mais as fontes de financiamento da Segurança Social, em relação à proposta já apresentada pelo PS, que quer evitar que o sistema fique dependente apenas da evolução da massa salarial.

No Programa Eleitoral, os socialistas comprometem-se a canalizar para a Segurança Social três tipos de receita. A que resulta da criação do imposto sucessório, a que deriva da criação da nova taxa de rotação que vai penalizar as empresas que mais despedem e a receita que resultar da opção de não baixar a taxa de IRC.

Costa justifica que as portagens pagas pelos utilizadores das estradas também servem para financiar obras futuras. No entanto, lembra que Portugal já está bem servido de redes viárias.

O líder do PS acrescentou que "quem fala em vias rodoviárias também pode falar em taxas que recaem sobre a energia".

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