Costa decide até 10 de Fevereiro se desafia Seguro

31-01-2013
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António Costa sinalizou na SIC Notícias que avançará para a liderança do PS se Seguro não unir o partido até à Comissão Nacional.

A ameaça tem agora um prazo: 10 de Fevereiro, a data da reunião da Comissão Nacional. Se até lá António José Seguro for incapaz de unir o partido, António Costa deve avançar com uma candidatura para liderar o partido. Depois da acalorada Comissão Política de terça-feira, do encontro com Seguro ontem, Costa voltou ao assunto na Quadratura do Círculo que passa hoje à noite na SIC Notícias.

"[O esforço de unir o partido] é um esforço que se clarifica rapidamente porque há calendários que estão neste momento a correr", esclarece Costa, deixando um sério aviso: "Até lá tem de haver clarificações da possibilidade ou impossibilidade de haver esse entendimento comum."

O presidente da Câmara de Lisboa diz que há um "empenho de todos para procurar construir uma unidade no Partido Socialista", que ainda assim não pode ser decretada. "A unidade desejada pelos militantes não é algo que se decreta. Se essa orientação estratégica for comum, não há razão para construir divisões de listas. Se não há [estratégia comum] é natural que isso se exprima na sua pluralidade. Aquilo que foi o resultado da Comissão Política não é que não há desacordo. O que resultou foi o empenho de todos para procurar construir essa unidade."

António Costa sinalizou na SIC Notícias que avançará para a liderança do PS se Seguro não unir o partido até à Comissão Nacional.

A ameaça tem agora um prazo: 10 de Fevereiro, a data da reunião da Comissão Nacional. Se até lá António José Seguro for incapaz de unir o partido, António Costa deve avançar com uma candidatura para liderar o partido. Depois da acalorada Comissão Política de terça-feira, do encontro com Seguro ontem, Costa voltou ao assunto na Quadratura do Círculo que passa hoje à noite na SIC Notícias.

"[O esforço de unir o partido] é um esforço que se clarifica rapidamente porque há calendários que estão neste momento a correr", esclarece Costa, deixando um sério aviso: "Até lá tem de haver clarificações da possibilidade ou impossibilidade de haver esse entendimento comum."

O presidente da Câmara de Lisboa diz que há um "empenho de todos para procurar construir uma unidade no Partido Socialista", que ainda assim não pode ser decretada. "A unidade desejada pelos militantes não é algo que se decreta. Se essa orientação estratégica for comum, não há razão para construir divisões de listas. Se não há [estratégia comum] é natural que isso se exprima na sua pluralidade. Aquilo que foi o resultado da Comissão Política não é que não há desacordo. O que resultou foi o empenho de todos para procurar construir essa unidade."

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