Banca e Galp deixam Lisboa em zona de perdas

29-01-2013
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A banca nacional perdeu hoje 2% e arrastou a bolsa lisboeta para perdas, um movimento semelhante um pouco por toda a Europa.

O BCP foi o que mais caiu (2,68% para 0,109 euros), mas também BES e Banif pressionaram com quedas de 0,27% e 2,098%, respectivamente, numa sessão em que o PSI 20, o principal índice português, fechou a cair 0,05% para 6.279,53,19 pontos. Lá por fora, a tendência foi mista: Madrid registou perdas, Milão fechou inalterado, enquanto que Frankfurt e Paris avançaram ligeiramente.

A pressionar as bolsas esteve o desempenho do sector financeiro. Tal como em Portugal, também no Velho Continente as cotadas financeiras fecharam no vermelho, com o índice da Bloomberg para o sector a cair quase 0,5%, reflectindo as quedas do Royal Bank of Scotland (6%) e do Credit Agrícole, Bankia e Lloyds (todos com quedas de 2%).

Por cá, apenas o BPI escapou às perdas no sector financeiro, subindo 0,23% para 1,294 euros, na véspera de apresentar contas ao mercado. Uma poll da Reuters junto de três analistas antecipa um lucro de 137 milhões de euros no ano passado. Um ‘research' do Millennium Investment Banking reviu em alta o preço-alvo do BPI para os 1,45 euros e manteve a recomendação de ‘buy'.

"Nos bancos que têm balanço tem dívida portuguesa vamos ver resultados positivos por essa via, mas a margem financeira vai continuar pressionada", comentou Pedro Pintassilgo, da F&C Investments, em declaração no Fecho de Contas, do Etv.

No resto do PSI 20, os outros destaques negativos vão para a Galp e EDP Renováveis, que cederam 0,9% e 1,22%, respectivamente, pressionan

o a bolsa portuguesa. No total, foram 13 as cotadas a encerrar no vermelho.

A travar maiores perdas esteve sobretudo a Portugal Telecom, que somou 1,91% para 4,26 euros, e a EDP, que valorizou 0.82% para 2,35 euros.

A Portucel, que presta hoje contas ao mercado, subiu 0,28% para 2,89 euros. "Portucel vai surpreender em alta o mercado", referiu Pintassilgo. "Os números da Portucel vão ser com certeza robustos. Os níveis de endividamento praticamente inexistentes", sublinhou.

Fora dos mercados accionistas, o euro apreciava 0,14% para 1,3475 dólares, ao mesmo tempo que o barril de ‘brent', referência para as importações nacionais, valorizava 0,34% para 113,87 dólares, o nível mais alto desde Outubro.

A banca nacional perdeu hoje 2% e arrastou a bolsa lisboeta para perdas, um movimento semelhante um pouco por toda a Europa.

O BCP foi o que mais caiu (2,68% para 0,109 euros), mas também BES e Banif pressionaram com quedas de 0,27% e 2,098%, respectivamente, numa sessão em que o PSI 20, o principal índice português, fechou a cair 0,05% para 6.279,53,19 pontos. Lá por fora, a tendência foi mista: Madrid registou perdas, Milão fechou inalterado, enquanto que Frankfurt e Paris avançaram ligeiramente.

A pressionar as bolsas esteve o desempenho do sector financeiro. Tal como em Portugal, também no Velho Continente as cotadas financeiras fecharam no vermelho, com o índice da Bloomberg para o sector a cair quase 0,5%, reflectindo as quedas do Royal Bank of Scotland (6%) e do Credit Agrícole, Bankia e Lloyds (todos com quedas de 2%).

Por cá, apenas o BPI escapou às perdas no sector financeiro, subindo 0,23% para 1,294 euros, na véspera de apresentar contas ao mercado. Uma poll da Reuters junto de três analistas antecipa um lucro de 137 milhões de euros no ano passado. Um ‘research' do Millennium Investment Banking reviu em alta o preço-alvo do BPI para os 1,45 euros e manteve a recomendação de ‘buy'.

"Nos bancos que têm balanço tem dívida portuguesa vamos ver resultados positivos por essa via, mas a margem financeira vai continuar pressionada", comentou Pedro Pintassilgo, da F&C Investments, em declaração no Fecho de Contas, do Etv.

No resto do PSI 20, os outros destaques negativos vão para a Galp e EDP Renováveis, que cederam 0,9% e 1,22%, respectivamente, pressionan

o a bolsa portuguesa. No total, foram 13 as cotadas a encerrar no vermelho.

A travar maiores perdas esteve sobretudo a Portugal Telecom, que somou 1,91% para 4,26 euros, e a EDP, que valorizou 0.82% para 2,35 euros.

A Portucel, que presta hoje contas ao mercado, subiu 0,28% para 2,89 euros. "Portucel vai surpreender em alta o mercado", referiu Pintassilgo. "Os números da Portucel vão ser com certeza robustos. Os níveis de endividamento praticamente inexistentes", sublinhou.

Fora dos mercados accionistas, o euro apreciava 0,14% para 1,3475 dólares, ao mesmo tempo que o barril de ‘brent', referência para as importações nacionais, valorizava 0,34% para 113,87 dólares, o nível mais alto desde Outubro.

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