GLADIUS: O INTERNACIONALISMO FRATERNALISTA, POÇO SEM FUNDO DE ABJECÇÃO

23-03-2019
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O deputado Vitalino Canas comparou os cartonistas aos fundamentalistas islâmicos que reagiram com violência à publicação dos desenhos representando Maomé - para o político mencionado, «uns e outros estão bem uns para os outros» ou coisa assim.O mui esquerdista amor-ao-outro-a-todo-o-custo (neste caso, ao islâmico) produz esta eterna vontade de desculpar a violência cometida pelos lacaios de Alá, ou, quando isso não é possível, para menorizar subtilmente a culpa dos mafométicos, argumentando que «os nossos, os ocidentais, são no fundo, no fundo tão maus como eles...».É neste contexto de infra-humanização herdada pelo Ocidente a partir do culto do Judeu Morto, que se inscreve a conhecida relativização moral esquerdista: esta relativização não é sincera, ao contrário do que os seus apoiantes e detratores pretendem, mas apenas uma ferramenta para neutralizar a moral quando e só quando esta não convém aos intuitos ideológicos esquerdistas - porque, fora isso, ninguém é mais moralista do que um Louçã ou um Daniel Oliveira.E, assim, quando eu pensava que não se podia criar um insulto mais degradante do que «freitasdoamaral», eis que o léxico do nome-feio se vê enriquecido com um termo ainda mais repelente: vitalinocanas.

O deputado Vitalino Canas comparou os cartonistas aos fundamentalistas islâmicos que reagiram com violência à publicação dos desenhos representando Maomé - para o político mencionado, «uns e outros estão bem uns para os outros» ou coisa assim.O mui esquerdista amor-ao-outro-a-todo-o-custo (neste caso, ao islâmico) produz esta eterna vontade de desculpar a violência cometida pelos lacaios de Alá, ou, quando isso não é possível, para menorizar subtilmente a culpa dos mafométicos, argumentando que «os nossos, os ocidentais, são no fundo, no fundo tão maus como eles...».É neste contexto de infra-humanização herdada pelo Ocidente a partir do culto do Judeu Morto, que se inscreve a conhecida relativização moral esquerdista: esta relativização não é sincera, ao contrário do que os seus apoiantes e detratores pretendem, mas apenas uma ferramenta para neutralizar a moral quando e só quando esta não convém aos intuitos ideológicos esquerdistas - porque, fora isso, ninguém é mais moralista do que um Louçã ou um Daniel Oliveira.E, assim, quando eu pensava que não se podia criar um insulto mais degradante do que «freitasdoamaral», eis que o léxico do nome-feio se vê enriquecido com um termo ainda mais repelente: vitalinocanas.

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