Guardia Civil investiga Santander por suspeitas de branqueamento de capitais

07-06-2016
marcar artigo

Operação começou há mais de meio ano, em Novembro de 2015, quando as actividades do HSBC na Suíça começaram a ser investigadas em Espanha.

Dezenas de elementos da Guardia Civil estão esta sexta-feira a realizar buscas na sede do Banco Santander, em Madrid, por suspeita envolvimento no caso de branqueamento de capitais que envolve o banco britânico HSBC.

A operação começou há mais de meio ano, em Novembro de 2015, quando as actividades do HSBC na Suíça começaram a ser investigadas em Espanha, sobretudo desde que foi divulgada uma lista de 600 espanhóis com contas de origem pouco clara e transparente.

A Audiência Nacional quer saber se o Santander colaborou com os seus clientes na transferência de dinheiros ilícitos para o HSBC e se exerceu de forma ilegal uma actividade que está regulada em Espanha.

Um dos nomes que consta da lista divulgada é o do presidente durante quase 20 anos do Santander, Emilio Botín.

Operação começou há mais de meio ano, em Novembro de 2015, quando as actividades do HSBC na Suíça começaram a ser investigadas em Espanha.

Dezenas de elementos da Guardia Civil estão esta sexta-feira a realizar buscas na sede do Banco Santander, em Madrid, por suspeita envolvimento no caso de branqueamento de capitais que envolve o banco britânico HSBC.

A operação começou há mais de meio ano, em Novembro de 2015, quando as actividades do HSBC na Suíça começaram a ser investigadas em Espanha, sobretudo desde que foi divulgada uma lista de 600 espanhóis com contas de origem pouco clara e transparente.

A Audiência Nacional quer saber se o Santander colaborou com os seus clientes na transferência de dinheiros ilícitos para o HSBC e se exerceu de forma ilegal uma actividade que está regulada em Espanha.

Um dos nomes que consta da lista divulgada é o do presidente durante quase 20 anos do Santander, Emilio Botín.

marcar artigo