Vieira da Silva admite que desemprego ainda é "problema muito significativo"

11-02-2016
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O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social considerou hoje positiva a redução da taxa de desemprego no quarto trimestre de 2015 face ao período homólogo, mas admitiu que continua a ser "um problema muito significativo".

"Ter-se reduzido em termos homólogos é um fator positivo, mas a taxa de desemprego continua a ser um problema muito significativo e continua a ser um problema mais significativo enquanto (...) essa diminuição da taxa de desemprego não for acompanhada pela criação do emprego correspondente", afirmou Vieira da Silva, em declarações aos jornalistas na residência oficial do primeiro-ministro, no final da ronda de encontros com os parceiros sociais sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2016.

De acordo com as estatísticas do emprego hoje divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego subiu 0,3 pontos percentuais para 12,2% no quarto trimestre de 2015 face ao anterior, mas a taxa média anual caiu 1,5 pontos percentuais no ano passado em relação a 2014, para 12,4%.

Segundo o INE, a população desempregada, estimada em 646,5 mil pessoas, diminuiu 11% em relação ao ano anterior (menos 79,5 mil pessoas). Em termos trimestrais, a população desempregada (estimada em 633,9 mil pessoas) registou um aumento de 2,4% (mais 15,1 mil pessoas) e uma diminuição homóloga de 9,2% (menos 64,4 mil pessoas).

Sublinhando que a criação de emprego é o grande problema da economia portuguesa, o ministro do Trabalho vincou que a questão não é 'apenas' descer a taxa de desemprego, mas acompanhar essa descida com criação de emprego e, se possível, emprego de qualidade.

"Isso infelizmente ainda não está a acontecer com a rapidez e o volume que todos ambicionamos", referiu.

Quanto ao aumento de 0,3 verificado face ao trimestre anterior, Vieira da Silva afirmou que se trata de um "comportamento relativamente vulgar ou regular no último trimestre".

O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social considerou hoje positiva a redução da taxa de desemprego no quarto trimestre de 2015 face ao período homólogo, mas admitiu que continua a ser "um problema muito significativo".

"Ter-se reduzido em termos homólogos é um fator positivo, mas a taxa de desemprego continua a ser um problema muito significativo e continua a ser um problema mais significativo enquanto (...) essa diminuição da taxa de desemprego não for acompanhada pela criação do emprego correspondente", afirmou Vieira da Silva, em declarações aos jornalistas na residência oficial do primeiro-ministro, no final da ronda de encontros com os parceiros sociais sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2016.

De acordo com as estatísticas do emprego hoje divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego subiu 0,3 pontos percentuais para 12,2% no quarto trimestre de 2015 face ao anterior, mas a taxa média anual caiu 1,5 pontos percentuais no ano passado em relação a 2014, para 12,4%.

Segundo o INE, a população desempregada, estimada em 646,5 mil pessoas, diminuiu 11% em relação ao ano anterior (menos 79,5 mil pessoas). Em termos trimestrais, a população desempregada (estimada em 633,9 mil pessoas) registou um aumento de 2,4% (mais 15,1 mil pessoas) e uma diminuição homóloga de 9,2% (menos 64,4 mil pessoas).

Sublinhando que a criação de emprego é o grande problema da economia portuguesa, o ministro do Trabalho vincou que a questão não é 'apenas' descer a taxa de desemprego, mas acompanhar essa descida com criação de emprego e, se possível, emprego de qualidade.

"Isso infelizmente ainda não está a acontecer com a rapidez e o volume que todos ambicionamos", referiu.

Quanto ao aumento de 0,3 verificado face ao trimestre anterior, Vieira da Silva afirmou que se trata de um "comportamento relativamente vulgar ou regular no último trimestre".

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