Vieira da Silva e Sócrates: "Não revejo a pessoa com quem trabalhei"

23-07-2019
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O minsitro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, José António Vieira da Silva, está há mais de 20 anos na política parlamentar e governativa e decidiu agora abandonar os governos e a função de deputado à nação. E falou ainda sobre o antigo primeiro-ministro José Sócrates.

O anúncio foi feito durante uma entrevista ao jornal Expresso, este sábado: "Já disse ao primeiro-ministro que não tenciono fazer parte das listas do PS. Vou terminar a minha longa passagem por cargos de responsabilidade política a este nível. Fui membro do Governo e deputado, fi-lo em exclusividade absoluta desde 1999. É altura que outros façam" disse o governante ao semanário Expresso.

Vieira da Silva refere que não pediu para sair por a sua filha Mariana Vieira da Silva, ter sido escolhida para ministra da Presidência e da Modernização Administrativa. Questionado se a decisão tinha a ver com as críticas feitas pela entrada da filha do ministro par ao conselho de ministros, Vieira da Silva (pai) responde: "De maneira nenhuma", mas assegura que as críticas que ouviu o incomodaram. "Dizer que foi agradável seria hipocrisia. Não tive nenhuma influência na escolha que António Costa fez, obviamente que sempre soube que a situação levaria a maior escrutínio, até às críticas, porque não é uma situação vulgar. Mas não é de todo por essa razão, até porque se haveria um preço a pagar por isso, já foi pago".

Sócrates: "Não revejo naquelas acusações a pessoa com quem trabalhei vários anos"

Num balanço sobre a sua atividade governamental, Vieira da Silva lembra que esteve envolvido de perto na criação de novas prestações sociais, de instrumentos de emprego e formação. "Não fiz o balanço, foram momentos muito intensos, também com a maior crise financeira que o país teve…", disse ao jornal, assegurando que aquele foi o período mais complicado da sua atividade poítica.

E sobre essa crise, falou ainda sobre José Sócrates, ex-primeiro-ministro socialista que está acusado de corrupção no caso Operação Marquês. "Eu não revejo naquelas acusações a pessoa com quem trabalhei vários anos, e com proximidade política", garante o ministro.

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O minsitro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, José António Vieira da Silva, está há mais de 20 anos na política parlamentar e governativa e decidiu agora abandonar os governos e a função de deputado à nação. E falou ainda sobre o antigo primeiro-ministro José Sócrates.

O anúncio foi feito durante uma entrevista ao jornal Expresso, este sábado: "Já disse ao primeiro-ministro que não tenciono fazer parte das listas do PS. Vou terminar a minha longa passagem por cargos de responsabilidade política a este nível. Fui membro do Governo e deputado, fi-lo em exclusividade absoluta desde 1999. É altura que outros façam" disse o governante ao semanário Expresso.

Vieira da Silva refere que não pediu para sair por a sua filha Mariana Vieira da Silva, ter sido escolhida para ministra da Presidência e da Modernização Administrativa. Questionado se a decisão tinha a ver com as críticas feitas pela entrada da filha do ministro par ao conselho de ministros, Vieira da Silva (pai) responde: "De maneira nenhuma", mas assegura que as críticas que ouviu o incomodaram. "Dizer que foi agradável seria hipocrisia. Não tive nenhuma influência na escolha que António Costa fez, obviamente que sempre soube que a situação levaria a maior escrutínio, até às críticas, porque não é uma situação vulgar. Mas não é de todo por essa razão, até porque se haveria um preço a pagar por isso, já foi pago".

Sócrates: "Não revejo naquelas acusações a pessoa com quem trabalhei vários anos"

Num balanço sobre a sua atividade governamental, Vieira da Silva lembra que esteve envolvido de perto na criação de novas prestações sociais, de instrumentos de emprego e formação. "Não fiz o balanço, foram momentos muito intensos, também com a maior crise financeira que o país teve…", disse ao jornal, assegurando que aquele foi o período mais complicado da sua atividade poítica.

E sobre essa crise, falou ainda sobre José Sócrates, ex-primeiro-ministro socialista que está acusado de corrupção no caso Operação Marquês. "Eu não revejo naquelas acusações a pessoa com quem trabalhei vários anos, e com proximidade política", garante o ministro.

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