Novo movimento tenta unir direita

24-03-2019
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Miguel Morgado, do PSD, Cecília Meireles, do CDS, e Carlos Guimarães Pinto, da Iniciativa Liberal, deram este sábado à noite, em Lisboa, o pontapé de saída para um novo movimento "cívico e cultural" que pretende refundar e unir a direita portuguesa. O alvo principal é o socialismo e o objetivo é terminar "o longo Inverno socialista".

O calendário serviu de simbologia. O primeiro fim de semana de Primavera serviu de mote para traçar a vontade de mudança de estação política, no encontro que reuniu poucas centenas de pessoas. "É um bom augúrio para terminar o longo Inverno socialista", disse Miguel Morgado. Já na criação do nome do movimento - 5.7 - o princípio foi o mesmo. No dia 5 de julho deste ano cumprem-se, precisamente, 40 anos sobre a formação da Aliança Democrática, a única coligação eleitoral, que, até agora, conseguiu reunir CDS, PSD e PPM. O deputado social democrata já tinha reconhecido que a AD era o "precedente histórico" que inspira o movimento. "O que une as diferentes sensibilidades é a reconstrução, reunião da família não socialista, das direitas, para se afirmar uma base cívica cultural e, finalmente política, que ofereça ao país uma alternativa não socialista de sociedade", afirmou Miguel Morgado no arranque do 5.7.

Entre os fundadores do movimento contam-se várias personalidades do PSD, como Alexandre Relvas, antigo diretor de campanha de Cavaco Silva, e Pedro Lomba, ex-secretário de Estado do Governo de Passos Coelho. Do CDS, para além da vice-presidente Cecília Meireles, fundaram o movimento as deputadas Ana Rita Bessa e Vânia Dias da Silva. Há ainda o presidente da Iniciativa Liberal, Carlos Guimarães Pinto, além de nomes como a escritora e jornalista Maria João Avillez, o historiador Rui Ramos ou o ex-secretário de Estado da Cultura Francisco José Viegas.

"Viemos para auxiliar os partidos, mas não para nos substituirmos a eles. Cada um de nós nos seus partidos, o que queremos é fortalecer as bases culturais, sociais e cívicas que precisavam de ser revitalizadas. Vão ser os partidos que vão ter de protagonizar o debate político, não haja qualquer equívoco, queremos ser um movimento cívico e cultural sempre, não mais do que isso", assegurou Miguel Morgado no lançamento do 5.7.

Miguel Morgado, do PSD, Cecília Meireles, do CDS, e Carlos Guimarães Pinto, da Iniciativa Liberal, deram este sábado à noite, em Lisboa, o pontapé de saída para um novo movimento "cívico e cultural" que pretende refundar e unir a direita portuguesa. O alvo principal é o socialismo e o objetivo é terminar "o longo Inverno socialista".

O calendário serviu de simbologia. O primeiro fim de semana de Primavera serviu de mote para traçar a vontade de mudança de estação política, no encontro que reuniu poucas centenas de pessoas. "É um bom augúrio para terminar o longo Inverno socialista", disse Miguel Morgado. Já na criação do nome do movimento - 5.7 - o princípio foi o mesmo. No dia 5 de julho deste ano cumprem-se, precisamente, 40 anos sobre a formação da Aliança Democrática, a única coligação eleitoral, que, até agora, conseguiu reunir CDS, PSD e PPM. O deputado social democrata já tinha reconhecido que a AD era o "precedente histórico" que inspira o movimento. "O que une as diferentes sensibilidades é a reconstrução, reunião da família não socialista, das direitas, para se afirmar uma base cívica cultural e, finalmente política, que ofereça ao país uma alternativa não socialista de sociedade", afirmou Miguel Morgado no arranque do 5.7.

Entre os fundadores do movimento contam-se várias personalidades do PSD, como Alexandre Relvas, antigo diretor de campanha de Cavaco Silva, e Pedro Lomba, ex-secretário de Estado do Governo de Passos Coelho. Do CDS, para além da vice-presidente Cecília Meireles, fundaram o movimento as deputadas Ana Rita Bessa e Vânia Dias da Silva. Há ainda o presidente da Iniciativa Liberal, Carlos Guimarães Pinto, além de nomes como a escritora e jornalista Maria João Avillez, o historiador Rui Ramos ou o ex-secretário de Estado da Cultura Francisco José Viegas.

"Viemos para auxiliar os partidos, mas não para nos substituirmos a eles. Cada um de nós nos seus partidos, o que queremos é fortalecer as bases culturais, sociais e cívicas que precisavam de ser revitalizadas. Vão ser os partidos que vão ter de protagonizar o debate político, não haja qualquer equívoco, queremos ser um movimento cívico e cultural sempre, não mais do que isso", assegurou Miguel Morgado no lançamento do 5.7.

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