AR vai ouvir grupo de trabalho responsável por concurso do novo hospital de Évora

05-12-2018
marcar artigo

Os deputados da Comissão de Saúde aprovaram hoje, por unanimidade, um requerimento do PCP para ser ouvido o grupo de trabalho responsável pela preparação e lançamento do concurso público do novo Hospital Central do Alentejo, em Évora.

Segundo o parlamentar comunista Valter Loios, que substitui este mês na Assembleia da República (AR) o líder parlamentar do PCP e deputado eleito por Évora, João Oliveira, o requerimento foi "aprovado, por unanimidade, na Comissão de Saúde".

A audição do grupo de trabalho liderado pelo presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, José Robalo, ainda não tem data prevista, indicou.

Valter Loios referiu que "já decorreram oito meses" desde a constituição do grupo de trabalho e "ainda não se conhece qual o estado de concretização das responsabilidades que lhe foram atribuídas".

"Torna-se imperioso perceber como está a ser feito o acompanhamento de todas as competências que ficou de assegurar", acrescentou.

O Governo determinou, em março deste ano, a constituição de um grupo de trabalho para a preparação e lançamento, num prazo de seis meses, do concurso público internacional do novo hospital, mas o tempo já foi ultrapassado, sem que tenha sido divulgado qualquer desenvolvimento.

No início deste ano, o primeiro-ministro, António Costa, tinha anunciado, em Évora, que o Governo ia propor a dotação de 40 milhões de euros para o arranque da construção da nova unidade hospitalar, no âmbito da reprogramação do Portugal 2020, prevista para este ano.

O lançamento do concurso para a construção do novo hospital chegou a estar previsto para o ano passado, após o Governo decidir o seu modelo de financiamento, segundo disse, em outubro de 2016, o então ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, mas o procedimento não se concretizou.

Quando foi lançada, em 2010, a nova unidade estava projetada para ter uma capacidade de 351 camas, extensível a 440, num investimento previsto, na altura, na ordem dos 94 milhões de euros.

A área de influência de primeira linha do novo hospital abrangia 150 mil pessoas, dos 14 concelhos do distrito de Évora, enquanto numa segunda linha seriam servidas 440 mil pessoas dos restantes 33 concelhos do Alentejo (Portalegre, Beja e Alentejo Litoral).

Os deputados da Comissão de Saúde aprovaram hoje, por unanimidade, um requerimento do PCP para ser ouvido o grupo de trabalho responsável pela preparação e lançamento do concurso público do novo Hospital Central do Alentejo, em Évora.

Segundo o parlamentar comunista Valter Loios, que substitui este mês na Assembleia da República (AR) o líder parlamentar do PCP e deputado eleito por Évora, João Oliveira, o requerimento foi "aprovado, por unanimidade, na Comissão de Saúde".

A audição do grupo de trabalho liderado pelo presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, José Robalo, ainda não tem data prevista, indicou.

Valter Loios referiu que "já decorreram oito meses" desde a constituição do grupo de trabalho e "ainda não se conhece qual o estado de concretização das responsabilidades que lhe foram atribuídas".

"Torna-se imperioso perceber como está a ser feito o acompanhamento de todas as competências que ficou de assegurar", acrescentou.

O Governo determinou, em março deste ano, a constituição de um grupo de trabalho para a preparação e lançamento, num prazo de seis meses, do concurso público internacional do novo hospital, mas o tempo já foi ultrapassado, sem que tenha sido divulgado qualquer desenvolvimento.

No início deste ano, o primeiro-ministro, António Costa, tinha anunciado, em Évora, que o Governo ia propor a dotação de 40 milhões de euros para o arranque da construção da nova unidade hospitalar, no âmbito da reprogramação do Portugal 2020, prevista para este ano.

O lançamento do concurso para a construção do novo hospital chegou a estar previsto para o ano passado, após o Governo decidir o seu modelo de financiamento, segundo disse, em outubro de 2016, o então ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, mas o procedimento não se concretizou.

Quando foi lançada, em 2010, a nova unidade estava projetada para ter uma capacidade de 351 camas, extensível a 440, num investimento previsto, na altura, na ordem dos 94 milhões de euros.

A área de influência de primeira linha do novo hospital abrangia 150 mil pessoas, dos 14 concelhos do distrito de Évora, enquanto numa segunda linha seriam servidas 440 mil pessoas dos restantes 33 concelhos do Alentejo (Portalegre, Beja e Alentejo Litoral).

marcar artigo