Governo desbloqueia 70 mil euros para secundária de Évora

17-01-2018
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O Governo vai disponibilizar uma verba de 70 mil euros para "resolver os problemas que existem na Escola Secundária André de Gouveia, em Évora, que hoje não abriu por falta de condições, anunciou o ministro da Educação.

A promessa foi feita pelo ministro Tiago Brandão Rodrigues durante uma interpelação do CDS-PP ao Governo sobre educação, e em que foi questionado pela deputada do PCP Ana Mesquita sobre a situação na escola de Évora.

A escola, disse, "é uma preocupação" para o Governo e recordou que é um dos estabelecimentos com investimentos previstos no programa 2020, de fundos comunitários, com uma verba prevista de mais de 2,3 milhões de euros.

"Está prevista, no mapa de investimento imediato, uma verba de 70 mil euros para resolver os problemas que existem", frisou.

Hoje, disse Tiago Brandão Rodrigues, houve uma reunião no Ministério da Educação com o presidente da câmara de Évora, e o ministro acredita ser possível resolver os problemas que afetam aquele estabelecimento de ensino.

O governante afirmou que não há falta de assistentes operacionais, explicando as carências com "baixas pontuais" do pessoal.

A Escola Secundária André de Gouveia, em Évora, esteve hoje sem aulas por não existirem "condições mínimas" para funcionar, devido à falta de funcionários, impossibilidade de fornecer refeições e necessidade de obras, disse a diretora.

"Hoje não há aulas porque chegámos a uma rutura e não temos as condições mínimas para a escola estar a funcionar", frisou à agência Lusa Maria de Lurdes Batista, diretora do estabelecimento escolar.

A escola, com cerca de 600 alunos, do 7.º ao 12.º ano, está aberta, mas com as atividades letivas suspensas, durante todo o dia, numa decisão da direção da escola, em conjunto com a associação de pais, professores e funcionários".

Segundo Maria de Lurdes Batista, o estabelecimento enfrenta "vários problemas" e, "nos últimos dois anos e meio", comunicou essas dificuldades "às secretarias de Estado e ao ministro" das Educação, Tiago Brandão Rodrigues, assim como "ao Presidente da República, ao primeiro-ministro, aos deputados e aos candidatos à Câmara de Évora", nas recentes eleições autárquicas.

Na Escola Secundária André de Gouveia, relatou a diretora, deviam trabalhar "24 assistentes operacionais", mas, atualmente, "devido às baixas, de curta e longa duração, apenas há 12 funcionários".

O fornecimento de refeições é outro dos problemas, acrescentou.

O Governo vai disponibilizar uma verba de 70 mil euros para "resolver os problemas que existem na Escola Secundária André de Gouveia, em Évora, que hoje não abriu por falta de condições, anunciou o ministro da Educação.

A promessa foi feita pelo ministro Tiago Brandão Rodrigues durante uma interpelação do CDS-PP ao Governo sobre educação, e em que foi questionado pela deputada do PCP Ana Mesquita sobre a situação na escola de Évora.

A escola, disse, "é uma preocupação" para o Governo e recordou que é um dos estabelecimentos com investimentos previstos no programa 2020, de fundos comunitários, com uma verba prevista de mais de 2,3 milhões de euros.

"Está prevista, no mapa de investimento imediato, uma verba de 70 mil euros para resolver os problemas que existem", frisou.

Hoje, disse Tiago Brandão Rodrigues, houve uma reunião no Ministério da Educação com o presidente da câmara de Évora, e o ministro acredita ser possível resolver os problemas que afetam aquele estabelecimento de ensino.

O governante afirmou que não há falta de assistentes operacionais, explicando as carências com "baixas pontuais" do pessoal.

A Escola Secundária André de Gouveia, em Évora, esteve hoje sem aulas por não existirem "condições mínimas" para funcionar, devido à falta de funcionários, impossibilidade de fornecer refeições e necessidade de obras, disse a diretora.

"Hoje não há aulas porque chegámos a uma rutura e não temos as condições mínimas para a escola estar a funcionar", frisou à agência Lusa Maria de Lurdes Batista, diretora do estabelecimento escolar.

A escola, com cerca de 600 alunos, do 7.º ao 12.º ano, está aberta, mas com as atividades letivas suspensas, durante todo o dia, numa decisão da direção da escola, em conjunto com a associação de pais, professores e funcionários".

Segundo Maria de Lurdes Batista, o estabelecimento enfrenta "vários problemas" e, "nos últimos dois anos e meio", comunicou essas dificuldades "às secretarias de Estado e ao ministro" das Educação, Tiago Brandão Rodrigues, assim como "ao Presidente da República, ao primeiro-ministro, aos deputados e aos candidatos à Câmara de Évora", nas recentes eleições autárquicas.

Na Escola Secundária André de Gouveia, relatou a diretora, deviam trabalhar "24 assistentes operacionais", mas, atualmente, "devido às baixas, de curta e longa duração, apenas há 12 funcionários".

O fornecimento de refeições é outro dos problemas, acrescentou.

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