A greve dos professores às avaliações não irá afectar o ingresso dos estudantes do 12º ano na faculdade.
A garantia é deixada pelo ministro da Educação, que na cidade do Porto se mostra confiante com a imposição de serviços mínimos.
Tiago Brandão Rodrigues espera que os aluno do 9º, 11º, e principalmente 12º ano tenham acesso às notas.
A greve às avaliações é motivada pelo processo de descongelamento da carreira docente.
Os professores querem a contabilização de todo o tempo de serviço congelado enquanto que o ministério da Educação apenas pretende desbloquear 2 anos, 9 meses e 18 dias.
Tiago Brandão Rodrigues espera que os sindicatos queiram novamente entrar em negociações.
Além dos professores, o Ministério da Educação tem tido dificuldades em negociar o preço a pagar pelos livors escolares do próximo ano lectivo que começa já em Setembro.
Tiago Brandão Rodrigues adianta que o processo de discussão com a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros vai chegar "a bom porto".
A partir de amanhã, os sindicatos vão perguntar aos docentes se estes querem continuar com a greve às avaliações dos alunos.
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A greve dos professores às avaliações não irá afectar o ingresso dos estudantes do 12º ano na faculdade.
A garantia é deixada pelo ministro da Educação, que na cidade do Porto se mostra confiante com a imposição de serviços mínimos.
Tiago Brandão Rodrigues espera que os aluno do 9º, 11º, e principalmente 12º ano tenham acesso às notas.
A greve às avaliações é motivada pelo processo de descongelamento da carreira docente.
Os professores querem a contabilização de todo o tempo de serviço congelado enquanto que o ministério da Educação apenas pretende desbloquear 2 anos, 9 meses e 18 dias.
Tiago Brandão Rodrigues espera que os sindicatos queiram novamente entrar em negociações.
Além dos professores, o Ministério da Educação tem tido dificuldades em negociar o preço a pagar pelos livors escolares do próximo ano lectivo que começa já em Setembro.
Tiago Brandão Rodrigues adianta que o processo de discussão com a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros vai chegar "a bom porto".
A partir de amanhã, os sindicatos vão perguntar aos docentes se estes querem continuar com a greve às avaliações dos alunos.