Videovigilância nas escolas está a funcionar em pleno, garante Ministro

04-04-2017
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O Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, assegurou hoje que o sistema de videovigilância nas escolas está a ¿funcionar em pleno¿ e de ¿forma absolutamente capaz¿ para proteger as instalações dos estabelecimentos de ensino.

Tiago Brandão Rodrigues comentava desta forma uma notícia avançada hoje pelo Diário de Notícias, segundo a qual quase metade das escolas que integram o projecto de gestão de câmaras de videovigilância e sensores nas escolas está com problemas.

De acordo com o jornal, o sistema integra, desde o início do ano, 1 150 escolas de norte a sul do país, outras tantas centrais de monitorização, 11 500 câmaras e mais de 56 000 sensores, constituindo um dos maiores sistemas de videovigilância escolar da Europa.

Em declarações aos jornalistas no final de uma visita à Escola Básica Francisco de Arruda, em Lisboa, o Ministro da Educação esclareceu que o projeto de videovigilância já existe há alguns anos e tem como ¿intuito monitorizar os estabelecimentos de ensino¿.

¿Tivemos a oportunidade de reactivar este sistema, de o pôr a funcionar em pleno e, neste momento, está a funcionar em pleno em muitas escolas do país para prevenir qualquer tipo de eventualidade que possa acontecer durante os períodos nocturnos ou durante os períodos de interrupção escolar¿, sublinhou.

O ministro disse que é preciso ¿deixar muito claro¿ que o sistema de videovigilância ¿não funciona em períodos lectivos¿, mas apenas durante as interrupções escolares e a noite.

O Diário de Notícias adianta que, desde que arrancou o projecto, os seus gestores no terreno confrontam-se com "deficiências" no equipamento em cerca de 40% dos estabelecimentos de ensino (mais de 400), nos quais algumas câmaras ou sensores estão avariados, além de 35 escolas (3%) onde o sistema está desligado.

O Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, assegurou hoje que o sistema de videovigilância nas escolas está a ¿funcionar em pleno¿ e de ¿forma absolutamente capaz¿ para proteger as instalações dos estabelecimentos de ensino.

Tiago Brandão Rodrigues comentava desta forma uma notícia avançada hoje pelo Diário de Notícias, segundo a qual quase metade das escolas que integram o projecto de gestão de câmaras de videovigilância e sensores nas escolas está com problemas.

De acordo com o jornal, o sistema integra, desde o início do ano, 1 150 escolas de norte a sul do país, outras tantas centrais de monitorização, 11 500 câmaras e mais de 56 000 sensores, constituindo um dos maiores sistemas de videovigilância escolar da Europa.

Em declarações aos jornalistas no final de uma visita à Escola Básica Francisco de Arruda, em Lisboa, o Ministro da Educação esclareceu que o projeto de videovigilância já existe há alguns anos e tem como ¿intuito monitorizar os estabelecimentos de ensino¿.

¿Tivemos a oportunidade de reactivar este sistema, de o pôr a funcionar em pleno e, neste momento, está a funcionar em pleno em muitas escolas do país para prevenir qualquer tipo de eventualidade que possa acontecer durante os períodos nocturnos ou durante os períodos de interrupção escolar¿, sublinhou.

O ministro disse que é preciso ¿deixar muito claro¿ que o sistema de videovigilância ¿não funciona em períodos lectivos¿, mas apenas durante as interrupções escolares e a noite.

O Diário de Notícias adianta que, desde que arrancou o projecto, os seus gestores no terreno confrontam-se com "deficiências" no equipamento em cerca de 40% dos estabelecimentos de ensino (mais de 400), nos quais algumas câmaras ou sensores estão avariados, além de 35 escolas (3%) onde o sistema está desligado.

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