O PS, a linha do Syriza e o próximo Governo de Portugal

07-02-2016
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O PS, a linha do Syriza e o próximo Governo de Portugal

Posted on Junho 20, 2015 by André Azevedo Alves

O meu artigo de hoje no Observador: A atracção fatal do PS pelo Syriza.
Desde Janeiro, muito mudou. Os amanhãs cantados para a Grécia sob governação da esquerda radical tardam em concretizar-se, as tropelias da dupla Tsipras-Varoufakis sucedem-se e o Syriza tem vindo, em consequência, gradualmente a perder credibilidade entre muitos que, na esquerda europeia, inicialmente olharam com simpatia para aos resultados eleitorais gregos. (…) Os tradicionais partidos socialistas europeus enfrentam, em geral, uma escolha inevitável e inadiável: ou estão com o radicalismo do Syriza e a ruptura institucional ou se apresentam como alternativa política dentro do quadro estabelecido. Mas essa escolha afigura-se especialmente difícil para o PS, dados os notórios e persistentes sinais de atracção pela via do Syriza. É também por isso importante seguir com atenção o que se passa na Grécia e levar a sério o que sugeriu ainda há poucos meses o candidato a primeiro-ministro António Costa: a linha do Syriza pode muito bem ser o modelo para o próximo Governo de Portugal.
O artigo pode ser lido na íntegra aqui.
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Esta entrada foi publicada em Insurgentes nos media, Política, Portugal, Socialismo, com as etiquetas Alexis Tsipras, António Costa, Isabel Moreira, João Galamba, Manuel Caldeira Cabral, Mário Centeno, PS, Syriza, Tiago Barbosa Ribeiro, Yanis Varoufakis, por André Azevedo Alves. Ligação permanente.

O PS, a linha do Syriza e o próximo Governo de Portugal

Posted on Junho 20, 2015 by André Azevedo Alves

O meu artigo de hoje no Observador: A atracção fatal do PS pelo Syriza.
Desde Janeiro, muito mudou. Os amanhãs cantados para a Grécia sob governação da esquerda radical tardam em concretizar-se, as tropelias da dupla Tsipras-Varoufakis sucedem-se e o Syriza tem vindo, em consequência, gradualmente a perder credibilidade entre muitos que, na esquerda europeia, inicialmente olharam com simpatia para aos resultados eleitorais gregos. (…) Os tradicionais partidos socialistas europeus enfrentam, em geral, uma escolha inevitável e inadiável: ou estão com o radicalismo do Syriza e a ruptura institucional ou se apresentam como alternativa política dentro do quadro estabelecido. Mas essa escolha afigura-se especialmente difícil para o PS, dados os notórios e persistentes sinais de atracção pela via do Syriza. É também por isso importante seguir com atenção o que se passa na Grécia e levar a sério o que sugeriu ainda há poucos meses o candidato a primeiro-ministro António Costa: a linha do Syriza pode muito bem ser o modelo para o próximo Governo de Portugal.
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