Juntos na pressão ao Governo, BE e PCP insistem no fim dos cortes no subsídio de desemprego

17-08-2017
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O fim dos cortes no subsídio de desemprego – cerca de 10% passados os primeiros seis meses – vai ser uma das principais exigências do PCP e Bloco de Esquerda para o próximo Orçamento de Estado, avança o “Diário de Notícias” esta quarta-feira. Esta será a terceira vez que os parceiros da esquerda do Governo tentarão forçar a aprovação desta medida.

Até agora, sempre que o PCP e o BE tentaram avançar com projetos lei para pôr fim aos cortes o PS chumbou as propostas. (O Governo, por sua vez, tinha dito que essa medida só seria viável em sede de Orçamento de Estado.)

“É uma das questões [o fim dos cortes no subsídio de desemprego] que temos elencadas para a discussão do Orçamento”, confirma José Soeiro, deputado do Bloco, ao matutino.

Tiago Barbosa Ribeiro, coordenador do PS para as questões do trabalho, diz que “há abertura para a discussão”, mas avisa que a questão terá de ser discutida em sede orçamental, “avaliando o balanço e o contrabalanço dos custos de todas as medidas”.

“Este problema já devia ter sido resolvido. Não nos resignamos e vamo-nos bater por isso. Alguém que fez descontos ao longo da sua vida contributiva não pode ser penalizado quando fica sem trabalho”, reforçaa deputada comunista Rita Rato, em declarações ao “DN”.

O fim dos cortes no subsídio de desemprego – cerca de 10% passados os primeiros seis meses – vai ser uma das principais exigências do PCP e Bloco de Esquerda para o próximo Orçamento de Estado, avança o “Diário de Notícias” esta quarta-feira. Esta será a terceira vez que os parceiros da esquerda do Governo tentarão forçar a aprovação desta medida.

Até agora, sempre que o PCP e o BE tentaram avançar com projetos lei para pôr fim aos cortes o PS chumbou as propostas. (O Governo, por sua vez, tinha dito que essa medida só seria viável em sede de Orçamento de Estado.)

“É uma das questões [o fim dos cortes no subsídio de desemprego] que temos elencadas para a discussão do Orçamento”, confirma José Soeiro, deputado do Bloco, ao matutino.

Tiago Barbosa Ribeiro, coordenador do PS para as questões do trabalho, diz que “há abertura para a discussão”, mas avisa que a questão terá de ser discutida em sede orçamental, “avaliando o balanço e o contrabalanço dos custos de todas as medidas”.

“Este problema já devia ter sido resolvido. Não nos resignamos e vamo-nos bater por isso. Alguém que fez descontos ao longo da sua vida contributiva não pode ser penalizado quando fica sem trabalho”, reforçaa deputada comunista Rita Rato, em declarações ao “DN”.

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