O deputado dos sms de Tancos voltou. Mas não falou

29-09-2019
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E, ao quarto dia, houve um avistamento de Tiago Barbosa Ribeiro. Trata-se do deputado do PS que trocou sms com Azeredo Lopes, no dia do "achamento" do material de Tancos, e a quem o então ministro da Defesa confessou que já sabia da operação para recuperar o armamento, mas que não o podia dizer no Parlamento. É de Barbosa Ribeiro que Assunção Cristas fala quando pergunta "então um deputado do PS sabia e o primeiro-ministro não sabia?"

Desde que essa notícia sobre o sms foi publicada, ao final do dia de quarta-feira, que Barbosa Ribeiro não era visto na campanha, apesar de ser candidato pelo Porto e António Costa já ter feito uma arruada na Invicta. Este domingo, noutra arruada, em Gaia, lá estava. E falou aos jornalistas, para dizer que não tem nada a dizer sobre o caso - nem sobre os sms comprometedores com Azeredo, nem sobre o contexto em que foram trocados, nem sobre o facto de, tendo informações que o ministro ocultou ao Parlamento, também as ter calado, apesar de ser deputado.

"Não tenho nenhum comentário a fazer", disse aos jornalistas, garantindo que só sabe desse processo o que é noticiado pela comunicação social. "É um processo que não me diz respeito, e não tenho nada a acrescentar", reiterou, acrescentando que não foi ouvido, nem contactado, "por nenhuma autoridade".

Os não-comentários de Barbosa Ribeiro foram feitos enquanto António Costa era aguardado, a meio da manhã, para um passeio na marginal da Praia da Aguda. Foi o regresso do líder socialista ao contacto direto com a população, após um sábado sem arruadas por indicação médica. Tancos não foi tema de conversa, mas bastou a participação de Barbosa Ribeiro na ação de campanha para que o assunto estivesse presente.

E, ao quarto dia, houve um avistamento de Tiago Barbosa Ribeiro. Trata-se do deputado do PS que trocou sms com Azeredo Lopes, no dia do "achamento" do material de Tancos, e a quem o então ministro da Defesa confessou que já sabia da operação para recuperar o armamento, mas que não o podia dizer no Parlamento. É de Barbosa Ribeiro que Assunção Cristas fala quando pergunta "então um deputado do PS sabia e o primeiro-ministro não sabia?"

Desde que essa notícia sobre o sms foi publicada, ao final do dia de quarta-feira, que Barbosa Ribeiro não era visto na campanha, apesar de ser candidato pelo Porto e António Costa já ter feito uma arruada na Invicta. Este domingo, noutra arruada, em Gaia, lá estava. E falou aos jornalistas, para dizer que não tem nada a dizer sobre o caso - nem sobre os sms comprometedores com Azeredo, nem sobre o contexto em que foram trocados, nem sobre o facto de, tendo informações que o ministro ocultou ao Parlamento, também as ter calado, apesar de ser deputado.

"Não tenho nenhum comentário a fazer", disse aos jornalistas, garantindo que só sabe desse processo o que é noticiado pela comunicação social. "É um processo que não me diz respeito, e não tenho nada a acrescentar", reiterou, acrescentando que não foi ouvido, nem contactado, "por nenhuma autoridade".

Os não-comentários de Barbosa Ribeiro foram feitos enquanto António Costa era aguardado, a meio da manhã, para um passeio na marginal da Praia da Aguda. Foi o regresso do líder socialista ao contacto direto com a população, após um sábado sem arruadas por indicação médica. Tancos não foi tema de conversa, mas bastou a participação de Barbosa Ribeiro na ação de campanha para que o assunto estivesse presente.

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