Rio quer apoio do PS em revisão constitucional para reforma da Justiça “a sério”

09-03-2018
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Segundo Rui Rio, líder do PSD, é preciso uma revisão constitucional para fazer uma reforma da justiça “a sério”, caso contrário “não é reforma nenhuma”. E, para tal, é importante que o PS esteja “disponível”, defendeu Rio na quinta-feira, na sua primeira reunião com a bancada do partido social-democrata, conta o “Público”.

Rio defendeu a fusão de dois órgãos de topo definidos constitucionalmente: o Conselho Superior da Magistratura e o equivalente para os tribunais administrativos e fiscais. Porém, estas ideias não foram bem recebidas ou o centro da discussão do encontro.

Ao que consta, Luís Montenegro, ex-líder da bancada parlamentar do PSD, foi uma das vozes mais críticas da noite. De acordo os relatos ouvidos pelo matutino, a posição de António Costa, disse, é um “insulto” ao diálogo partidário com o PSD, já que os sociais-democratas “sempre estiveram disponíveis para o diálogo” e o PSD, agora com esta aproximação liderada por Rio, está a colocar o primeiro-ministro num pedestal.

Ainda no mesmo encontro, o ex-ministro da Defesa José Pedro Aguiar Branco terá dito que se estava “borrifando” para as opinião de Teresa Morais, ex-vice-presidente de Passos Coelho, e considerou a escolha de Elina Fraga “ofensiva”.

Segundo Rui Rio, líder do PSD, é preciso uma revisão constitucional para fazer uma reforma da justiça “a sério”, caso contrário “não é reforma nenhuma”. E, para tal, é importante que o PS esteja “disponível”, defendeu Rio na quinta-feira, na sua primeira reunião com a bancada do partido social-democrata, conta o “Público”.

Rio defendeu a fusão de dois órgãos de topo definidos constitucionalmente: o Conselho Superior da Magistratura e o equivalente para os tribunais administrativos e fiscais. Porém, estas ideias não foram bem recebidas ou o centro da discussão do encontro.

Ao que consta, Luís Montenegro, ex-líder da bancada parlamentar do PSD, foi uma das vozes mais críticas da noite. De acordo os relatos ouvidos pelo matutino, a posição de António Costa, disse, é um “insulto” ao diálogo partidário com o PSD, já que os sociais-democratas “sempre estiveram disponíveis para o diálogo” e o PSD, agora com esta aproximação liderada por Rio, está a colocar o primeiro-ministro num pedestal.

Ainda no mesmo encontro, o ex-ministro da Defesa José Pedro Aguiar Branco terá dito que se estava “borrifando” para as opinião de Teresa Morais, ex-vice-presidente de Passos Coelho, e considerou a escolha de Elina Fraga “ofensiva”.

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