Depois Falamos: Os Notabilissímos

14-09-2019
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Num texto publicado ontem referi o interesse que teria para o PSD se alguns dos seus mais notáveis e notados dirigentes se disponibilizassem para o combate autárquico ao invés de , pelo menos alguns, perderem o seu tempo em profissões de amor ao líder e horrorizado repúdio aqueles que dentro do partido olham as coisas de outra forma.

Alguns amigos, mais interessados por estas coisas da política e do PSD, fizeram-me chegar a sua curiosidade sobre quem seriam, na minha opinião, esses notáveis cuja entrada no combate autárquico poderia beneficiar os resultados eleitorais do partido e até devolver a presidência da Associação Nacional de Municípios ao PSD.

Tenho gosto em esclarecer.

Não me refiro como é evidente a nomes como Pedro Santana Lopes, Luís Filipe Menezes, Rui Rio e Fernando Seara que já deram o seu contributo ganhando para o partido as quatro mais importantes câmaras do país .

Menezes com quatro vitórias em Gaia, Rio e Seara com três cada respectivamente em Porto e Sintra e Santana com uma em Lisboa (e outra na Figueira da Foz) já deram muito ao partido em termos autárquicos e não seria justo estar a desafia-los para novos combates embora esteja certo que alguns deles não diriam não ao desafio se o partido lhes fizesses sentir de forma  genuína a necessidade da sua disponibilidade para 2017.

Mas depois há os outros notáveis a quem o partido deve agradecer a disponibilidade para as tarefas a que ao longo dos anos os chamou e a que eles sempre disseram prontamente "presente".

Com provas dadas no governo como ministros e secretários de estado, no parlamento, na gestão de empresas públicas, no comentário televisivo, até nas autarquias como vereadores ou membros das assembleias municipais, nas direcções nacionais do partido mas a quem falta no currículo (e no serviço ao partido) a candidatura à presidência de uma câmara municipal.

E não posso deixar de pensar na enorme mais valia para o PSD que seria poder contar em 2017 com a disponibilidade para o combate autárquico de nomes como Luís Marques Mendes, Nuno Morais Sarmento, Marco António Costa, Teresa Leal Coelho, Paula Teixeira da Cruz, Pedro Duarte, José Pacheco Pereira, José Eduardo Martins, Paulo Rangel, José Matos Correia, José Silva Peneda , Teresa Morais, Luís Marques Guedes, Duarte Pacheco e outros que "...por obras valorosas se vão da lei da morte libertando...".

Acho que é uma injustiça se não lhes for dada essa oportunidade.

Depois Falamos

Num texto publicado ontem referi o interesse que teria para o PSD se alguns dos seus mais notáveis e notados dirigentes se disponibilizassem para o combate autárquico ao invés de , pelo menos alguns, perderem o seu tempo em profissões de amor ao líder e horrorizado repúdio aqueles que dentro do partido olham as coisas de outra forma.

Alguns amigos, mais interessados por estas coisas da política e do PSD, fizeram-me chegar a sua curiosidade sobre quem seriam, na minha opinião, esses notáveis cuja entrada no combate autárquico poderia beneficiar os resultados eleitorais do partido e até devolver a presidência da Associação Nacional de Municípios ao PSD.

Tenho gosto em esclarecer.

Não me refiro como é evidente a nomes como Pedro Santana Lopes, Luís Filipe Menezes, Rui Rio e Fernando Seara que já deram o seu contributo ganhando para o partido as quatro mais importantes câmaras do país .

Menezes com quatro vitórias em Gaia, Rio e Seara com três cada respectivamente em Porto e Sintra e Santana com uma em Lisboa (e outra na Figueira da Foz) já deram muito ao partido em termos autárquicos e não seria justo estar a desafia-los para novos combates embora esteja certo que alguns deles não diriam não ao desafio se o partido lhes fizesses sentir de forma  genuína a necessidade da sua disponibilidade para 2017.

Mas depois há os outros notáveis a quem o partido deve agradecer a disponibilidade para as tarefas a que ao longo dos anos os chamou e a que eles sempre disseram prontamente "presente".

Com provas dadas no governo como ministros e secretários de estado, no parlamento, na gestão de empresas públicas, no comentário televisivo, até nas autarquias como vereadores ou membros das assembleias municipais, nas direcções nacionais do partido mas a quem falta no currículo (e no serviço ao partido) a candidatura à presidência de uma câmara municipal.

E não posso deixar de pensar na enorme mais valia para o PSD que seria poder contar em 2017 com a disponibilidade para o combate autárquico de nomes como Luís Marques Mendes, Nuno Morais Sarmento, Marco António Costa, Teresa Leal Coelho, Paula Teixeira da Cruz, Pedro Duarte, José Pacheco Pereira, José Eduardo Martins, Paulo Rangel, José Matos Correia, José Silva Peneda , Teresa Morais, Luís Marques Guedes, Duarte Pacheco e outros que "...por obras valorosas se vão da lei da morte libertando...".

Acho que é uma injustiça se não lhes for dada essa oportunidade.

Depois Falamos

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