Secretas: PSD propõe Teresa Morais, PS recusa

09-05-2017
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A notícia da proposta de Teresa Morais para a presidência do Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa (CFSIRP) foi hoje avançada pelo jornal Público e confirmada pela Lusa.

Em declarações à Lusa, o líder do grupo parlamentar socialista, Carlos César, disse não ter aceitado subscrever a proposta que lhe foi feita pelo seu homólogo do PSD, Luís Montenegro, por entender que havia o risco de o nome proposto “não ser aceite pelo grupo parlamentar” socialista e gerar-se um impasse semelhante ao da primeira eleição de Correia de Campos para o Conselho Económico e Social (CES).

Nessa eleição, em julho do ano passado, apesar de haver um acordo entre PSD e PS acerca da eleição para o CES, Correia de Campos falhou a eleição à primeira quando, entre os 221 deputados que votaram, obteve apenas 105 votos a favor, registando-se 93 brancos e 23 nulos e só viria a ser eleito num segundo momento, em outubro.

“O PS assume as suas responsabilidades, não posso dizer que sim a algo que o grupo parlamentar dirá que não”, justificou Carlos César.

A notícia da proposta de Teresa Morais para a presidência do Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa (CFSIRP) foi hoje avançada pelo jornal Público e confirmada pela Lusa.

Em declarações à Lusa, o líder do grupo parlamentar socialista, Carlos César, disse não ter aceitado subscrever a proposta que lhe foi feita pelo seu homólogo do PSD, Luís Montenegro, por entender que havia o risco de o nome proposto “não ser aceite pelo grupo parlamentar” socialista e gerar-se um impasse semelhante ao da primeira eleição de Correia de Campos para o Conselho Económico e Social (CES).

Nessa eleição, em julho do ano passado, apesar de haver um acordo entre PSD e PS acerca da eleição para o CES, Correia de Campos falhou a eleição à primeira quando, entre os 221 deputados que votaram, obteve apenas 105 votos a favor, registando-se 93 brancos e 23 nulos e só viria a ser eleito num segundo momento, em outubro.

“O PS assume as suas responsabilidades, não posso dizer que sim a algo que o grupo parlamentar dirá que não”, justificou Carlos César.

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