o traste

09-11-2018
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Por Sérgio Lavos

http://arrastao.org/

O exercício já foi feito por mais pessoas, mas nunca é de mais recordar alguns dos tuítes com que Pedro Passos Coelho nos brindou antes de ir ao pote, um festival de encenação e má fé nunca antes visto em Portugal:

Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português. - 2 de Maio de 2011.

Temos de apostar na economia, mas na economia que cria emprego, não na economia que cria rendas aos amigos do poder. - 2 de Maio de 2011.

Impostos e salários foram sacrificados para pagar juros demasiado altos. Quem assim procedeu não pensou no país mas em salvar a própria pele. - 2 de Maio de 2011.

Faremos diferente, trazendo para cima da mesa as contas verdadeiras e pondo o Estado a fazer os sacrifícios que andou a impor aos cidadãos. - 2 de Maio de 2011.

A médio e longo prazo, a consolidação orçamental não é suficiente: o crescimento económico é a única solução para reduzir a dívida. - 3 de Maio de 2011.

Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa. - 10 de Maio de 2011.

Não vamos nomear os amigos. Nomearemos com transparência aqueles que por mérito e competência merecerem ser nomeados. - 25 de Maio de 2011.

Ficámos ontem a saber que há concursos públicos internacionais forjados: o Governo já sabe quem ganha antes de os lançar. - 27 de Maio de 2011.

Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que ajudar os que têm menos. - 1 de Junho de 2011.

Não quero ser eleito para dar emprego aos amigos. Quero libertar o Estado e a sociedade civil dos poderes partidários. - 2 de Junho de 2011.

Prefiro ser criticado por alguma medida mais difícil que defendo do que ser acusado de ludibriar as pessoas. - 16 de Maio de 2011.

Foi você que pediu um primeiro-ministro mentiroso, aldrabão, ignorante, cínico e farsante? Ou quer repudiar e derrubar o maior traste que já passou pela cadeira de primeiro-ministro de Portugal?

Por Sérgio Lavos

http://arrastao.org/

O exercício já foi feito por mais pessoas, mas nunca é de mais recordar alguns dos tuítes com que Pedro Passos Coelho nos brindou antes de ir ao pote, um festival de encenação e má fé nunca antes visto em Portugal:

Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português. - 2 de Maio de 2011.

Temos de apostar na economia, mas na economia que cria emprego, não na economia que cria rendas aos amigos do poder. - 2 de Maio de 2011.

Impostos e salários foram sacrificados para pagar juros demasiado altos. Quem assim procedeu não pensou no país mas em salvar a própria pele. - 2 de Maio de 2011.

Faremos diferente, trazendo para cima da mesa as contas verdadeiras e pondo o Estado a fazer os sacrifícios que andou a impor aos cidadãos. - 2 de Maio de 2011.

A médio e longo prazo, a consolidação orçamental não é suficiente: o crescimento económico é a única solução para reduzir a dívida. - 3 de Maio de 2011.

Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa. - 10 de Maio de 2011.

Não vamos nomear os amigos. Nomearemos com transparência aqueles que por mérito e competência merecerem ser nomeados. - 25 de Maio de 2011.

Ficámos ontem a saber que há concursos públicos internacionais forjados: o Governo já sabe quem ganha antes de os lançar. - 27 de Maio de 2011.

Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que ajudar os que têm menos. - 1 de Junho de 2011.

Não quero ser eleito para dar emprego aos amigos. Quero libertar o Estado e a sociedade civil dos poderes partidários. - 2 de Junho de 2011.

Prefiro ser criticado por alguma medida mais difícil que defendo do que ser acusado de ludibriar as pessoas. - 16 de Maio de 2011.

Foi você que pediu um primeiro-ministro mentiroso, aldrabão, ignorante, cínico e farsante? Ou quer repudiar e derrubar o maior traste que já passou pela cadeira de primeiro-ministro de Portugal?

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