PS quer Carlos Costa no parlamento com urgência para falar sobre CGD

10-07-2016
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Os socialistas recordaram um conjunto de ações transversais que implicaram um reforço das imparidades e provisões da instituição considerado adequado

O PS requereu a presença no parlamento do Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, com carácter de urgência, para prestar todos os esclarecimentos sobre a evolução da situação de liquidez da Caixa Geral de Depósitos, desde o momento da sua recapitalização em 2012 até ao presente.

O requerimento dirigido à presidente da Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, Teresa Leal Coelho, deu entrada ao princípio da noite de hoje, terça-feira.

Os socialistas recordaram um conjunto de ações transversais que implicaram um reforço das imparidades e provisões da instituição considerado adequado

E citaram, para esse efeito, o relatório e contas da CGD de 2011, publicado em 2012: “O BdP divulgou em 16 de dezembro de 2011 os primeiros resultados globais do Programa Especial de Inspeções (SIP) realizado como parte das medidas e ações acordadas pelas autoridades portuguesas, relativamente ao sistema financeiro, no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira estabelecido com o FMI/EU/BCE em maio passado. O exercício incidiu sobre créditos no valor de 71,8 mil milhões de euros, cobrindo 84% do total da carteira de crédito do Grupo CGD. A avaliação concluiu ser adequado o valor global da imparidade registada nas contas consolidadas do Grupo”.

Para a bancada socialista a chamada de Carlos Costa à comissão justifica-se com a "proliferação de notícias veiculadas pela comunicação social relativamente às necessidades de capital da Caixa Geral de Depósitos", assistindo-se, designadamente "a uma especulação sobre o valor das necessidades e qual a sua origem".

Nos considerandos da iniciativa, os deputados do PS recordam ainda que o "Banco de Portugal é a instituição a quem compete a salvaguarda da estabilidade do sistema financeiro", lembrando que nos últimos anos o supervisor "alargou o âmbito da análise tradicional de supervisão, reforçando a sua vertente prospetiva e avaliando regularmente a capacidade das instituições para suportar cenários económicos e financeiros adversos".

Os socialistas recordaram um conjunto de ações transversais que implicaram um reforço das imparidades e provisões da instituição considerado adequado

O PS requereu a presença no parlamento do Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, com carácter de urgência, para prestar todos os esclarecimentos sobre a evolução da situação de liquidez da Caixa Geral de Depósitos, desde o momento da sua recapitalização em 2012 até ao presente.

O requerimento dirigido à presidente da Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, Teresa Leal Coelho, deu entrada ao princípio da noite de hoje, terça-feira.

Os socialistas recordaram um conjunto de ações transversais que implicaram um reforço das imparidades e provisões da instituição considerado adequado

E citaram, para esse efeito, o relatório e contas da CGD de 2011, publicado em 2012: “O BdP divulgou em 16 de dezembro de 2011 os primeiros resultados globais do Programa Especial de Inspeções (SIP) realizado como parte das medidas e ações acordadas pelas autoridades portuguesas, relativamente ao sistema financeiro, no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira estabelecido com o FMI/EU/BCE em maio passado. O exercício incidiu sobre créditos no valor de 71,8 mil milhões de euros, cobrindo 84% do total da carteira de crédito do Grupo CGD. A avaliação concluiu ser adequado o valor global da imparidade registada nas contas consolidadas do Grupo”.

Para a bancada socialista a chamada de Carlos Costa à comissão justifica-se com a "proliferação de notícias veiculadas pela comunicação social relativamente às necessidades de capital da Caixa Geral de Depósitos", assistindo-se, designadamente "a uma especulação sobre o valor das necessidades e qual a sua origem".

Nos considerandos da iniciativa, os deputados do PS recordam ainda que o "Banco de Portugal é a instituição a quem compete a salvaguarda da estabilidade do sistema financeiro", lembrando que nos últimos anos o supervisor "alargou o âmbito da análise tradicional de supervisão, reforçando a sua vertente prospetiva e avaliando regularmente a capacidade das instituições para suportar cenários económicos e financeiros adversos".

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