Levar Portugal a sério II

06-09-2019
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Torna-se
difícil resistir ao slogan do PSD "Levar Portugal a sério".
Ocasionalmente, e desta feita num Conselho Nacional, somos brindados
com o slogan que tão bem assenta a quem nem se dava ao trabalho de
discutir o periclitante estado do sector financeiro em conselho de
ministros. O que importa é dizer que se quer levar Portugal a sério.
Parece brincadeira mais não é. A ausência do tema em conselho de
ministros e emails enviados atabalhoadamente durante as férias de
Cristas, os dias já são de oposição e Passos Coelho aproveitou a
oportunidade para criticar o plano de recapitalização levada a cabo
pelo actual Executivo. Parece brincadeira, mas é sério.

Por
ocasião de mais uma ronda de levar Portugal a sério, Passos Coelho,
teve a difícil tarefa de convencer o seus apoiantes, e de um modo
geral o país, de que Teresa Leal Coelho é uma candidata para vencer
as próximas eleições autárquicas. Não é fácil, mas é também
para levar a sério.

É
evidente que o facto de Portugal ter atingido, sob e égide da
solução das esquerdas "radicais" um défice de 2,1% - o
valor mais baixo em 40 anos -, não será de fácil assimilação
para Passos Coelho e para o seu séquito. É também
evidente que a mais do que provável saída de Portugal do
procedimento por défice excessivo causará azia a quem espera
ansiosamente pelo Diabo. Mas é também evidente que a dita
"geringonça" tem atingido resultados de fazer inveja até
a ministros das Finanças europeus e que Passos Coelho sente,
diariamente, o chão fugir-lhe dos pés. Um caso sério.

Torna-se
difícil resistir ao slogan do PSD "Levar Portugal a sério".
Ocasionalmente, e desta feita num Conselho Nacional, somos brindados
com o slogan que tão bem assenta a quem nem se dava ao trabalho de
discutir o periclitante estado do sector financeiro em conselho de
ministros. O que importa é dizer que se quer levar Portugal a sério.
Parece brincadeira mais não é. A ausência do tema em conselho de
ministros e emails enviados atabalhoadamente durante as férias de
Cristas, os dias já são de oposição e Passos Coelho aproveitou a
oportunidade para criticar o plano de recapitalização levada a cabo
pelo actual Executivo. Parece brincadeira, mas é sério.

Por
ocasião de mais uma ronda de levar Portugal a sério, Passos Coelho,
teve a difícil tarefa de convencer o seus apoiantes, e de um modo
geral o país, de que Teresa Leal Coelho é uma candidata para vencer
as próximas eleições autárquicas. Não é fácil, mas é também
para levar a sério.

É
evidente que o facto de Portugal ter atingido, sob e égide da
solução das esquerdas "radicais" um défice de 2,1% - o
valor mais baixo em 40 anos -, não será de fácil assimilação
para Passos Coelho e para o seu séquito. É também
evidente que a mais do que provável saída de Portugal do
procedimento por défice excessivo causará azia a quem espera
ansiosamente pelo Diabo. Mas é também evidente que a dita
"geringonça" tem atingido resultados de fazer inveja até
a ministros das Finanças europeus e que Passos Coelho sente,
diariamente, o chão fugir-lhe dos pés. Um caso sério.

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