portadaloja: A Fraternidade em guerra aberta

12-04-2019
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...e o Público anda a dar tiros no escuro e a fazer as figuras do Ricardo Costa.Económico:Afinal foi o PS que recusou referência ao poder da maçonaria num relatório parlamentar sobre as secretas.A fuga de informação de um relatório preliminar do Parlamento sobre os serviços secretos alimentou ontem uma acesa troca de palavras entre PSD e PS.Para os social-democratas a publicação deste documento pelo jornal "Público" deve ser levada até às últimas consequências e o Parlamento tem de "avaliar se há ou não responsabilidade criminal" na divulgação deste relatório. Teresa Leal Coelho, vice-presidente da bancada do PSD, diz que no seu entendimento houve "uma violação inequívoca" do dever de sigilo dos deputados e, "caso se verifique que há responsabilidade criminal, será feita uma queixa ao Ministério Público". O PSD não o disse taxativamente, mas deixou no ar a ideia de que terão sido os socialistas a tornar público este relatório preliminar. Depois de Ricardo Rodrigues ter garantido publicamente que nunca recebeu o projecto de relatório final (logo não poderia ter contribuído para a sua divulgação), Teresa Leal Coelho reagiu de forma taxativa: "No dia 21 de Dezembro, às 18:20, foi enviado pelos serviços da 1ª Comissão uma minuta ao deputado Ricardo Rodrigues, para o seu próprio e-mail, com a versão do relatório", que acabou ontem por ser publicada pelo "Público".Já Fernando Negrão, presidente da comissão de Assuntos Constitucionais onde tudo se passou, duvida que haja "matéria criminal", "porque não se trata de uma comissão de inquérito", embora haja "a quebra de um acordo de cavalheiros o que é grave e não deveria ter ocorrido".


...e o Público anda a dar tiros no escuro e a fazer as figuras do Ricardo Costa.Económico:Afinal foi o PS que recusou referência ao poder da maçonaria num relatório parlamentar sobre as secretas.A fuga de informação de um relatório preliminar do Parlamento sobre os serviços secretos alimentou ontem uma acesa troca de palavras entre PSD e PS.Para os social-democratas a publicação deste documento pelo jornal "Público" deve ser levada até às últimas consequências e o Parlamento tem de "avaliar se há ou não responsabilidade criminal" na divulgação deste relatório. Teresa Leal Coelho, vice-presidente da bancada do PSD, diz que no seu entendimento houve "uma violação inequívoca" do dever de sigilo dos deputados e, "caso se verifique que há responsabilidade criminal, será feita uma queixa ao Ministério Público". O PSD não o disse taxativamente, mas deixou no ar a ideia de que terão sido os socialistas a tornar público este relatório preliminar. Depois de Ricardo Rodrigues ter garantido publicamente que nunca recebeu o projecto de relatório final (logo não poderia ter contribuído para a sua divulgação), Teresa Leal Coelho reagiu de forma taxativa: "No dia 21 de Dezembro, às 18:20, foi enviado pelos serviços da 1ª Comissão uma minuta ao deputado Ricardo Rodrigues, para o seu próprio e-mail, com a versão do relatório", que acabou ontem por ser publicada pelo "Público".Já Fernando Negrão, presidente da comissão de Assuntos Constitucionais onde tudo se passou, duvida que haja "matéria criminal", "porque não se trata de uma comissão de inquérito", embora haja "a quebra de um acordo de cavalheiros o que é grave e não deveria ter ocorrido".

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