Governo tem de reabrir com os professores negociações que tinha dado como fechadas

20-12-2018
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O Governo terá dossiers mais complexos para trabalhar, mas o caso da contagem do tempo do serviço exercido pelos professores durante os anos de congelamento das carreiras está a revelar-se, no mínimo, um dos mais prolongados da legislatura. Apesar de ter sido dado como encerrado em setembro – quase ao fim de um ano de negociações e com o anúncio da aprovação de um decreto-lei que previa a recuperação de apenas dois anos e 8 meses de tempo de serviço – o tema voltou a estar por estes dias na agenda. E esta segunda-feira, durante a votação na especialidade da lei do Orçamento do Estado para o próximo ano, voltou a sofrer novos desenvolvimentos.

Afinal, Governo e sindicatos terão de voltar à negociação, de acordo com um artigo que, graças a uma pouco comum aliança entre PCP, BE, PEV, PSD, CDS, passará a estar incluído na lei do OE de 2019. Esta “maioria alternativa”, como lhe chamou Teresa Leal Coelho, presidente da comissão de Orçamento e Finanças, votou a favor das propostas de alteração apresentadas por PSD e CDS e também parte da proposta do PCP na questão da contagem do tempo de serviço de professores e de outras carreiras especiais.

O Governo terá dossiers mais complexos para trabalhar, mas o caso da contagem do tempo do serviço exercido pelos professores durante os anos de congelamento das carreiras está a revelar-se, no mínimo, um dos mais prolongados da legislatura. Apesar de ter sido dado como encerrado em setembro – quase ao fim de um ano de negociações e com o anúncio da aprovação de um decreto-lei que previa a recuperação de apenas dois anos e 8 meses de tempo de serviço – o tema voltou a estar por estes dias na agenda. E esta segunda-feira, durante a votação na especialidade da lei do Orçamento do Estado para o próximo ano, voltou a sofrer novos desenvolvimentos.

Afinal, Governo e sindicatos terão de voltar à negociação, de acordo com um artigo que, graças a uma pouco comum aliança entre PCP, BE, PEV, PSD, CDS, passará a estar incluído na lei do OE de 2019. Esta “maioria alternativa”, como lhe chamou Teresa Leal Coelho, presidente da comissão de Orçamento e Finanças, votou a favor das propostas de alteração apresentadas por PSD e CDS e também parte da proposta do PCP na questão da contagem do tempo de serviço de professores e de outras carreiras especiais.

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