Apesar da enorme campanha promocional feita em muitos órgãos de comunicação social (há dias li-a no «Público», agora estou a vê-la nas «Tardes da Júlia» da TVI), a verdade é que o último livro de Zita Seabra, escrita e editado pela sua empresa editorial, tem tido um índice de vendas miserável. Ao que parece, a obra da antiga «Delfina» de Cunhal, não está a interessar a ninguém. Ninguém está a ter interesse no seu livro de memórias que, ao que parece, não é mais do que um livro de desculpas de má consciência quer do passado quer do presente, mas sempre a preparar caminho para o "futurozinho". Há mesmo quem diga que a Zita quer a cadeira de Marques Mendes no bordel espanhol chamado PSD.
Como não vende o livro que conta a história do capuchinho vermelho que se associou ao lobo mau, esta Vera Lagoa do século XXI deita a mão ao que pode. Hoje investe nas «crianças exploradas» para uma sessão pública relacionada com o plano tecnológico. Quando fala nisso, por certo deve estará a pensar da novela Chiquititas, da Floribella, dos Morangos com Açúcar, ou do programa contacto da SIC, pois tantas são as crianças ali contratadas? Na falta dos fogos que ainda não começaram, de trapalhadas de ministros ou denúncias de «perseguições» na administração pública, este Verão estava a ser uma «seca» para os profissionais do «bota-a-baixo». Por isso, tomem lá o caso das criancinhas exploradas e estropiadas pelo Sócrates, que como diz a loura da deputada Teresa Caeiro, «está a tornar-se um animal selvagem»! Uaaauuuuuuh.
Apesar da enorme campanha promocional feita em muitos órgãos de comunicação social (há dias li-a no «Público», agora estou a vê-la nas «Tardes da Júlia» da TVI), a verdade é que o último livro de Zita Seabra, escrita e editado pela sua empresa editorial, tem tido um índice de vendas miserável. Ao que parece, a obra da antiga «Delfina» de Cunhal, não está a interessar a ninguém. Ninguém está a ter interesse no seu livro de memórias que, ao que parece, não é mais do que um livro de desculpas de má consciência quer do passado quer do presente, mas sempre a preparar caminho para o "futurozinho". Há mesmo quem diga que a Zita quer a cadeira de Marques Mendes no bordel espanhol chamado PSD.
Como não vende o livro que conta a história do capuchinho vermelho que se associou ao lobo mau, esta Vera Lagoa do século XXI deita a mão ao que pode. Hoje investe nas «crianças exploradas» para uma sessão pública relacionada com o plano tecnológico. Quando fala nisso, por certo deve estará a pensar da novela Chiquititas, da Floribella, dos Morangos com Açúcar, ou do programa contacto da SIC, pois tantas são as crianças ali contratadas? Na falta dos fogos que ainda não começaram, de trapalhadas de ministros ou denúncias de «perseguições» na administração pública, este Verão estava a ser uma «seca» para os profissionais do «bota-a-baixo». Por isso, tomem lá o caso das criancinhas exploradas e estropiadas pelo Sócrates, que como diz a loura da deputada Teresa Caeiro, «está a tornar-se um animal selvagem»! Uaaauuuuuuh.