CDS-PP: Concelhia de Lisboa

16-07-2018
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O cabeça-de-lista do CDS-PP às eleições em Lisboa, Telmo Correia, distribuiu hoje pás e vassouras por algumas ruas da baixa pombalina, considerando-os símbolos do que é necessário fazer nos próximos dois anos: "limpar a cidade"."Ofereço-lhe uma pequena vassoura, já que é o objecto simbólico do que esta cidade precisa nos próximos dois anos, que é ser limpa", disse Telmo Correia ao interpelar uma transeunte, sublinhando que "nestes dois anos não se pode fazer grandes obras".Telmo Correia, que distribuiu vários conjuntos de pequenas pás e vassouras, esteve acompanhado na iniciativa pelos deputados democratas-cristãos António Monteiro, Nuno Melo, Nuno Magalhães, Pedro Mota Soares e Teresa Caeiro.Para o candidato popular, que insistiu nas críticas à "má gestão de que a cidade foi alvo no mandato de Carmona Rodrigues", é fundamental fazer o que designou por "étd, empreitadas de trabalhos diversos", como limpeza e arranjo de ruas, arranjo de candeeiros e reparações da iluminação pública. Telmo Correia congratulou-se por o candidato social-democrata Fernando Negrão "ter aderido hoje" a algumas das suas propostas, nomeadamente na redução do número de assessores na câmara.O candidato do CDS-PP frisou "não esquecer" que, no início na campanha, Fernando Negrão defendia a constituição de um senado para Lisboa.Defendendo a redução do "emprego político", Telmo Correia criticou também o ex-presidente da câmara, Carmona Rodrigues, por ter defendido terça-feira a constituição de um conselho municipal de seniores.Para Telmo Correia, é necessário promover "o mérito do esforço", aproveitando e racionalizando os recursos existentes. Questionado pela Lusa sobre o estudo hoje publicado na imprensa, que diz que a câmara da Lisboa é a que tem o maior número de trabalhadores por habitante, Telmo Correia considerou que "vem no sentido das propostas" que tem defendido, ressalvando no entanto não conhecer em pormenor o estudo.A autarquia, defendeu, "tem um número excessivo de trabalhadores para as necessidades e que os níveis de produtividade, assiduidade e mérito não são os melhores"."Não é normal que a câmara de Lisboa tenha 30 milhões de horas extraordinárias que muitas vezes funcionam apenas como complemento de salários", disse, defendendo uma "travagem imediata da entrada de novos funcionários na autarquia" e considerando que a admissão de um novo funcionário só pode existir por cada dois que saem.Telmo Correia defendeu que devem existir regras para a contratação de assessores e adjuntos nas câmaras municipais, tal como existem para os gabinetes ministeriais. "Um presidente de câmara não pode ter mais assessores nem adjuntos do que um ministro", defendeu o candidato.Lusa

O cabeça-de-lista do CDS-PP às eleições em Lisboa, Telmo Correia, distribuiu hoje pás e vassouras por algumas ruas da baixa pombalina, considerando-os símbolos do que é necessário fazer nos próximos dois anos: "limpar a cidade"."Ofereço-lhe uma pequena vassoura, já que é o objecto simbólico do que esta cidade precisa nos próximos dois anos, que é ser limpa", disse Telmo Correia ao interpelar uma transeunte, sublinhando que "nestes dois anos não se pode fazer grandes obras".Telmo Correia, que distribuiu vários conjuntos de pequenas pás e vassouras, esteve acompanhado na iniciativa pelos deputados democratas-cristãos António Monteiro, Nuno Melo, Nuno Magalhães, Pedro Mota Soares e Teresa Caeiro.Para o candidato popular, que insistiu nas críticas à "má gestão de que a cidade foi alvo no mandato de Carmona Rodrigues", é fundamental fazer o que designou por "étd, empreitadas de trabalhos diversos", como limpeza e arranjo de ruas, arranjo de candeeiros e reparações da iluminação pública. Telmo Correia congratulou-se por o candidato social-democrata Fernando Negrão "ter aderido hoje" a algumas das suas propostas, nomeadamente na redução do número de assessores na câmara.O candidato do CDS-PP frisou "não esquecer" que, no início na campanha, Fernando Negrão defendia a constituição de um senado para Lisboa.Defendendo a redução do "emprego político", Telmo Correia criticou também o ex-presidente da câmara, Carmona Rodrigues, por ter defendido terça-feira a constituição de um conselho municipal de seniores.Para Telmo Correia, é necessário promover "o mérito do esforço", aproveitando e racionalizando os recursos existentes. Questionado pela Lusa sobre o estudo hoje publicado na imprensa, que diz que a câmara da Lisboa é a que tem o maior número de trabalhadores por habitante, Telmo Correia considerou que "vem no sentido das propostas" que tem defendido, ressalvando no entanto não conhecer em pormenor o estudo.A autarquia, defendeu, "tem um número excessivo de trabalhadores para as necessidades e que os níveis de produtividade, assiduidade e mérito não são os melhores"."Não é normal que a câmara de Lisboa tenha 30 milhões de horas extraordinárias que muitas vezes funcionam apenas como complemento de salários", disse, defendendo uma "travagem imediata da entrada de novos funcionários na autarquia" e considerando que a admissão de um novo funcionário só pode existir por cada dois que saem.Telmo Correia defendeu que devem existir regras para a contratação de assessores e adjuntos nas câmaras municipais, tal como existem para os gabinetes ministeriais. "Um presidente de câmara não pode ter mais assessores nem adjuntos do que um ministro", defendeu o candidato.Lusa

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